sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Futebol Infantil

Em vespera de aniversário tem no lugar no Sábado dia 30 no Parque Desportivo de Corval o Derby do Concelho em Infantis,

Sábado dia 30 ás 15 Horas

CCCorval X Atlético SC

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Participação da secção de BTT

A secção de BTT, participou no passado fim de semana em dois eventos;

- Na maratona de Santarém http://www.maratonafestivalbikeorbita.com/
- No passeio rota da água http://rotadaagua.blogspot.com/



terça-feira, 26 de outubro de 2010

30.º Aniversário da Casa de Cultura de Corval

Realiza-se no próximo dia 31 de Outubro de 2010, Domingo, pelas 13h00, no Bar do Parque Desportivo de Corval, o Almoço Comemorativo do 30.º Aniversário da Casa de Cultura de Corval.

Neste Almoço para além de assinalarmos a efeméride, pretendemos homenagear todos os sócios que completam 25 anos de Associado.

Todos os sócios interessados em comemorar connosco, deverão fazer a sua inscrição junto de qualquer elemento da Direcção ou no Bar da Sede até ao próximo dia 29 de Outubro de 2010.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Infantis - Lusitano B 2-1 C.C.Corval

UM RESULTADO INJUSTO MAS QUE NOS DEIXA DE CABEÇA ERGUIDA

Jogou-se no sábado a 1º jornada do campeonato distrital de infantis, a nossa equipa foi ao terreno do Lusitano B onde perdeu por duas bolas a uma.

O primeiro periodo começou muito dividido com a equipa de Évora a ter ligeiramente mais posse de bola mas sem conseguir criar ocasiões de golo. Até que perto do final desse mesmo periodo o Lusitano chega ao primeiro golo benefeciando de alguma atrapalhação defensiva do nosso guarda-redes e de um elemento da nossa defesa.

Do 2º e 3º periodos deste jogo pouco temos a assinalar, apenas podemos referir que muitas das vezes que o Corval ia para o ataque era parado em falta. Apesar de ser um jogo de miúdos a cartolina amarela devia ter saido do bolso, até para o bem do próprio jogo, mas infelizmente isso não aconteceu e o jogo assim continuou com poucas oportunidades de golo. Ainda assim o Corval mandou uma bola ao poste no 3º periodo mas a dupla de arbitragem já tinha assinalado fora de jogo a Duarte.

O 4º e último periodo foi sem dúvida o mais emotivo deste jogo. O Lusitano partia em vantagem de 1-0 para este periodo, logo a equipa do Corval alterou a sua estratégia e partio na procura do golo.

Foi com o corval com mais posse de bola e balanceado para o ataque que o Lusitano ampliou a vantagem para 2-0. Golo este que surgiu de um pontapé de baliza falhado e que o jogador do Lusitano não perduou. Na resposta o Corval chega ao golo por Tiago numa jogada em que aparece isolado frente ao guarda-redes adversário. A partir dai só deu Corval e isso sentiu-se tambem fora das 4 linhas onde os adeptos do Lusitano passaram o resto do jogo calados e na expectativa.

Pouco depois do 2-1 o mesmo Tiago aparece novamente isolado mas desta vez não consegue bater o guardião adversário que fez uma boa saida. Ainda houve tempo para Bia desperdiçar dois lances dentro da área quando já se gritava golo para os lados do Corval.

Foi um jogo onde é de salientar a eficácia ofensiva do Lusitano e a entrega dos atletas do Corval que tudo fizeram para conseguir pelo menos o empate em Évora.

O Corval utilizou os seguintes jogadores:

- Diogo; Luis Marmelo; Duarte; João; Paulo; Tiago; Luis; Bia e Gonçalo

Na próxima jornada o Corval recebe o Atlético Sport Clube num jogo que promete ser bem disputado.

domingo, 24 de outubro de 2010

CANDIDATO «PUXOU DOS GALÕES»

Sem apelo nem agravo. Assim foi a vitória do Clube de Futebol de Estremoz frente à Casa de Cultura de Corval por 4-2.

Depois de 45 minutos de grande futebol, com muita posse de bola e várias oportunidades criadas, a equipa orientada por José Carlos Mourão resolveu o jogo em apenas cinco minutos com a obtenção de três (!) golos, por intermédio de Ruben, Abegão e Soares (aos 21, 22 e 26 minutos, respectivamente).

Depois da tormenta, Balé mexeu na equipa, ele próprio saiu para dar lugar a Ricardo Vitorino e a verdade é que as coisas melhoraram, não pela saída de Balé, mas porque Vitorino foi jogar ao lado de Zé Belo o que permitiu a Roberto recuar alguns metros no campo, dando uma grande ajuda a Mário Amélio no miolo do terreno (mais uma boa actuação), uma vez que Nuno Bernardino, claramente em sub-rendimento, não dava conta das «encomendas» adversárias. Aliás, em minha opinião, seria Nuno Bernardino a sair e não Balé.

Uma superioridade inequívoca da equipa da casa nesta primeira parte, com uma linha média de meter inveja (Pinto, Abegão, Tracanas e Fábio), uma dupla avançada muito móvel e dinâmica (Ruben e Soares) quando em posse de bola, e um bloco homogéneo e solidário no processo defensivo.

Pelo contrário, a equipa da Casa de Cultura de Corval realizou, talvez, os piores 45 minutos da época, não conseguindo fazer frente à linha média adversária na luta pela posse de bola e completamente desconcentrada a defender, permitindo que o adversário jogasse a seu bel-prazer e criasse várias ocasiões para marcar. Algumas delas desperdiçadas de forma incrível. Não fosse uma exibição «do outro mundo» de André e o saco até poderia ir mais cheio para as cabinas ao intervalo.

Posto isto, a única dúvida residia no facto de se saber como iriam os jogadores das duas equipas reagir ao descanso e ao próprio resultado que se verificava na altura. E foi o Estremoz quem primeiro respondeu a esta dúvida: entrou de rompante, e em apenas três minutos, atirou uma bola à barra, desperdiçou outra grande oportunidade por Ruben e acabaria por fazer o quarto golo através do mesmo jogador. Com 4-0, os três pontos estavam praticamente atribuídos, restava aguardar pelo resultado final, mas como o jogo estava a ser encarado pelas duas equipas, sem grandes preocupações defensivas, esperavam-se mais golos. E houve. Foi a vez do Corval dar um ar da sua graça, já com o Estremoz em descompressão, e marcar por duas vezes, por intermédio de Zé Belo (segundo golo em dois jogos como titular) e Roberto. Mas ficou-se por aí a formação de São Pedro de Corval.

Tentou fazer mais e melhor, é verdade (começou o jogo em 4x1x4x1 e acabou em 4x2x4), mas quando se preparava para fazer o último assalto à baliza de Chuma nos últimos 20 minutos, foi atraiçoada pela condição física dos seus jogadores, pois jogar num relvado sintético não é fácil, para mais para quem não está habituado e o fazia pela primeira vez. Mas valeu pela segunda parte.

Este Estremoz é candidato sim senhor! Mesmo sem ter visto a esmagadora maioria das equipas participantes nesta competição, pergunto: quantos Abegão e Tracanas, entre outros, temos por aí?

Boa mescla entre a juventude e a experiência, equipa dotada de jogadores rápidos e tecnicistas e um bloco que funciona no seu todo. José Carlos Mourão tem razões para estar feliz e acreditar que, a manter estes jogadores e este nível de jogo, é mesmo candidato à subida. Agora, não vão ser favas contadas para ninguém, pois o campeonato vai ser longo, competitivo e há por aí campos e campinhos onde a classe e a qualidade pouco interessam. É preciso saber jogar frente a todos os “adversários”.

Quanto ao Corval, o seu técnico acredita que é igualmente candidato aos primeiros lugares, agora: e os jogadores? A bola está nos seus pés. Balé, em declarações à RC Alentejo no final do jogo, enviou a mensagem «registada e com aviso de recepção», resta aguardar que os destinatários a recebam e a percebam.

Tem jogadores, tem futebol e, no processo ofensivo, continua igual a si própria: produz e desenvolve futebol e cria várias oportunidades, mas é o processo defensivo que está a deitar tudo a perder. Quando o bloco, nomeadamente as compensações, não funciona a defender, quem lhe pode depois valer com uma desvantagem de 0-4? Animicamente é difícil responder a um resultado destes. Há muito trabalho a fazer, mas é urgente que os jogadores reajam e possam responder dentro das quatro linhas quanto antes, ou cavarão, irreversivelmente, o seu próprio «fosso» pontual em relação aos primeiros.

Abegão e Tracano destacaram-se na equipa da casa, enquanto que André e Mário Amélio foram, de longe, os melhores da Casa de Cultura.

Quanto ao trio de arbitragem, pouco há a dizer: bela actuação de Hugo Quintino e seus pares. Aliás, este árbitro está a mais nos distritais de futebol. Não fossem outros interesses que se continuam a levantar no futebol português e Hugo Quintino não faria parte deste filme. Tem qualidade e capacidade para muito mais …. se o deixarem.

Joaquim Oliveira – RC Alentejo

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Actividades para o fim de semana

Este fim de semana os atletas desta casa irão estar presentes em várias iniciativas:

Sábado dia 23
Secção de BTT
9 horas- Festival Bike Santarém 2010

Secção de Futebol Infantil
10 h 30m - Jogo de Infantis em Évora Lusitano X CCCorval

Secção de Futebol Sénior
16 Horas - Jogo em Estremoz Estremoz X CCCorval

Domingo 24
Secção de BTT
9 horas - 5 Raid BTT- Rota da Agua - Sao Marcos do Campo

domingo, 17 de outubro de 2010

O MESMO FADO, MAS COM SINA DIFERENTE

Várias oportunidades criadas, outras tantas desperdiçadas, um golo sofrido, intranquilidade e perda de pontos.
Este foi o fado da Casa de Cultura de Corval na época passada, esta só não foi a sua sina no jogo frente ao Santana porque a vitória acabou por sorrir aos pupilos de Balé.
Com várias alterações no «onze» em relação ao jogo de Cabrela, a Casa de Cultura teve tudo para acabar com o jogo logo nos primeiros 45 minutos. Criou várias oportunidades mas desperdiçou-as todas, incluindo uma grande penalidade. Acabaria por marcar num auto-golo de Rui Duarte, aos 34 minutos que, à ponta-de-lança, fez um grande golo, mas na baliza que menos desejaria. E acabaria por ser este golo a marcar o início do fim da resistência do Santana em São Pedro do Corval.
Técnica, táctica e fisicamente mais forte, a equipa da casa foi sempre senhora do jogo, com um clássico 4x4x2, não permitiu qualquer veleidade ao adversário e em posse de bola semeou o pânico junto do último reduto contrário, onde o guarda-redes Rui Freixa e o lateral esquerdo Márcio se mostraram como os mais competentes a defender. Por sua vez, o Corval com um meio campo muito criativo (Mário Amélio, Balé, Nuno Bernardino e Canilhas) e uma dupla avançada muito rápida e móvel (Zé Belo e Bibiu), destroçou por completo um meio campo adversário que cedo deixou de existir, colando-se muito ao quarteto defensivo, e abriu brechas por todos os lados na defesa do Santana. Contra estes factos, poucos argumentos encontrou António Barbosa e os seus pupilos para contrariar a «task force» corvalense. Valeu a tarde desinspirada dos da casa (mais uma) para que o resultado não fosse já desnivelado ao intervalo. Ainda assim, nota de relevo para o excelente golo de Zé belo, num chapéu muito bonito e bem executado a Rui Freixa.
Mas, no futebol a tradição ainda continua a ser o que era e quem não marca arrisca-se a sofrer. Sem que nunca tivesse colocado em perigo a baliza do estreante André Amador, que foi um mero espectador ao longo dos primeiros 45 minutos, a equipa do Santana chegou ao golo por intermédio de João Ravasqueira, na transformação de uma grande penalidade, e fez regressar ao Parque Desportivo de Corval os fantasmas da época passada. De tal forma que os visitantes chegaram a fazer mais em dez minutos do que em toda a primeira parte, aproveitando a intranquilidade da equipa da casa. Não fosse a determinação e o acreditar de Hélio Santos, entretanto lançado na partida por Balé, a fazer um golo algo caricato, e as coisas poderiam complicar-se bastante nos instantes finais da partida.
A vitória do Corval é justíssima, mas peca por muito escassa, e tivesse enfrentado outro adversário com argumentos mais fortes e a sina poderia mesmo confirmar-se. Contudo, é justo reconhecer que esta equipa constrói sempre várias oportunidades de golo nos jogos que realiza, demonstrando trabalho de casa, confiança e qualidade, embora continue a pecar na finalização.
Agora que não deixa de ser uma pena a equipa não desfrutar desse momento único do festejo do golo mais vezes, quando faz o mais difícil, que é fazer chegar a bola junto das balizas contrárias em condições de ser «empurrada» lá para dentro, lá isso não.
Ainda assim, o mais importante foi conseguido, a vitória e os três pontos.
Quanto ao Santana, para quem procura ficar entre os seis primeiros, tem ainda um longo caminho a percorrer.
O Árbitro Carlos Rodrigues provou que tecnicamente é, de facto, um dos nossos melhores árbitros. Disciplinarmente esteve igualmente muito bem. Os seus auxiliares, com um ou outro lapso, também estiveram em bom plano.
João Mendonça e Canilhas estiveram em bom plano na equipa da casa, mas Mário Amélio foi o elo mais forte. Voltou a realizar um grande jogo. Sempre bem posicionado, mandou e comandou a zona central do meio-campo, intransponível no jogo aéreo, foi o primeiro tampão do quarteto defensivo e quem deu sempre o primeiro «passo» na saída para o ataque. Boa surpresa.
Na equipa do Santana, Márcio e Rui Freixa (pese embora o terceiro golo sofrido por falta de atenção) não tiveram quem os acompanhasse numa boa exibição.

Joaquim Oliveira - RC Alentejo

1.ª Divisão - 3.ª Jornada

Os resultados da 3ª Jornada foram:

S.C. Arcoense 1 - Aldeense 1
L.C.D. Arraiolense 0 - Luso Morense 2
S.B. Outeiro 1 - Lavre 1
Fazendas Cortiço 2 - Rosário 2
São Manços 9 - Vera Cruz 0
Valenças 1 - Alcaçovense 1
S.C. Brotense 1 - Desp. Cabrela 1
C.C. Corval 3 - Santana do Campo 1
Folgou: C.F. Estremoz

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

INFANTIS VENCEM MONTOITO

Depois do torneio realizado em Reguengos de Monsaraz(CCC-1 ATLETICO-0/CCC-1 ALCAÇOVENSE-2/CCC-3 AMARELEJENSE-3/CCC-0 MOURA-4),a nossa equipa de infantis deslocou-se na tarde de ontem a Montoito para realizar mais um jogo de pré-época e mais uma vez os nossos miudos deram boa conta de si e venceram a equipa de Montoito por 5-4.


EQUIPA:

1-Diogo Rosado

2-Luis Marmelo

3-Duarte Ramos

4-Gonçalo Pinto

5-Paulo Quintas

6-Joao Segurado

7-Tiago Dez-Reis(cap.)

8-Luis Janeiro

9-Alexandre Sardinha

10-Sara Cardoso

11-Bia

Treinadores:José Simão/André Amador

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

CABRELA – 3 C. C. CORVAL – 1

A TÉNUE FRONTEIRA ENTRE O JOGAR BONITO E O SABER JOGAR ….

Com efeito, as vitórias são quase sempre associadas ao “jogar bem”, mas, na prática, é o “saber jogar” que proporciona vitórias e pontos.

Em Cabrela, num campo de reduzidas dimensões e em muito mau estado dadas as péssimas condições atmosféricas, a equipa da casa foi sempre mais lúcida e intencional no tipo de estratégia preparada para este encontro que se adivinhava difícil, não só pelas condicionantes acima referidas, mas também pela qualidade da equipa da Casa de Cultura de Corval que, depois da estrondosa vitória sobre o Borbense (Divisão de Honra) por 3-0, em jogo da Taça Distrito de Évora, tinha deixado em alerta a formação orientada por Cipriano.

O Corval até entrou bem na partida, com posse de bola, equipa organizada e compacta que dominou o primeiro quarto de hora do jogo, altura em que se colocou em vantagem por intermédio de Bibiu, numa jogada de insistência do ataque corvalense.

Tudo parecia correr sobre rodas para a formação de Balé, quando, talvez picados pelo “mosquito do facilitismo”, os seus jogadores começaram a coleccionar erros atrás de erros, sobretudo ao nível do trato da bola, permitindo ao Cabrela equilibrar a partida e acabar por se superiorizar no comando do jogo, aproveitando a forma pouco competente como os jogadores adversários começaram a abordar o jogo.

Num campo impróprio para a bola rolar, cheio de buracos e muita terra, os defesas e médios da Casa de Cultura teimaram em sair a jogar desde a sua zona defensiva, perdendo muitas bolas e isolando por completo o tridente mais atacante (Bibiu, Vitorino e Roberto). Agradeceu o Cabrela para subir as suas linhas e colocar em constante sobressalto o guarda-redes Bruno. Em dois desses lances, a equipa da casa daria mesmo a volta ao marcador.

Primeiro numa clamorosa falha de marcação após a transformação de um pontapé de canto, onde Rogério apareceu a cabecear com mestria para o empate, e depois numa perda de bola em zona proibitiva (com os dois centrais a ficarem muito mal na fotografia), cabendo a Marinho finalizar em grande estilo uma assistência de morte de Tó.

Ao intervalo, o resultado ajustava-se ao desenrolar dos primeiros 45 minutos e castigava, de que maneira, a forma, repito, pouco competente como a Casa de Cultura esteve no jogo.

Por outro lado, Cipriano e os seus pupilos tinham encontrado o antídoto para travar o futebol mais tecnicista da equipa contrária e chegar com perigo junto da baliza de Bruno.

A verdade é que a segunda parte foi uma fotocópia fiel da primeira. O Cabrela a apostar na mesma estratégia, pressão alta e futebol directo, enquanto que o Corval voltou a apresentar o mesmo erro estratégico: jogar a bola no pé num campo impraticável. Ao fazê-lo pagou uma factura bem cara numa altura em que procurava o golo do empate, pois seria no seguimento de mais um lance em que o central António tentava sair da sua zona defensiva com a bola no pé (como se isso fosse possível) que perdeu para um adversário sendo depois obrigado a cometer uma falta em zona frontal e muito perto da linha limite da sua grande-área. Vilas executou o livre superiormente e acabou com o jogo.

A vitória ajusta-se à equipa da casa pela forma como soube abordar o encontro e controlá-lo em todos os seus domínios, intra-jogo (tacticamente) e extra-jogo (condicionantes do campo e tempo).

Quanto ao Corval, perdeu porque não foi competente no que lhe competia fazer, mas também porque teve pela frente uma equipa que, pelo contrário, “sabia-a toda”.

A Casa de Cultura quis jogar bonito e perdeu. O Cabrela soube jogar bem e venceu. Afinal, como diz José Mourinho, “a melhor estratégia é aquela que ganha”.

O Corval não levou pontos de Cabrela, mas levou uma grande lição de como se deve abordar um jogo para o tentar vencer. Não chega ter bons executantes e formar uma boa equipa, pois num campo naquelas condições isso de pouco vale.

Quanto à arbitragem, na globalidade, sem grandes problemas, contudo há um lance de “bola no braço” ou braço na bola” na área de Carocho, na primeira parte, que nos deixou muitas dúvidas. O árbitro entendeu que foi “bola no braço” e nada assinalou, mas por parte da Casa de Cultura houve muitos protestos. O benefício da dúvida para o juiz Alberto Silva.

Joaquim Oliveira – RC Alentejo

domingo, 10 de outubro de 2010

1.ª Divisão - 2.ª Jornada

Resultados:
Santana do Campo 0 - Estremoz 4
Vera Cruz 1 - Valenças 8
Alcaçovense 2 - Brotense 0
Cabrela 3 - Corval 1
Aldeense 0 - Arraiolense 1
Luso Morense 8 - S.B. Outeiro 1
Lavre 2 - Fazendas do Cortiço 4
Rosário 1 - São Manços 0
Descansou: Arcoense

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

BIKÉVORA

A nossa secção de BTT participou no passado dia 5 Outubro numa das iniciativas que fazem parte do BIKÈVORA2010.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

“…Um para ti…um para mim…”

Na jornada inaugural do campeonato houve divisão de pontos. Neste empate, que nos parece inteiramente justo, entrou melhor a equipa do Corval. Os comandados de Balé, tiveram o domínio completo do jogo nos primeiros 15 minutos, onde consegiu 5 cantos e diversas jogadas de perigo junto à baliza do Alcaçovense. Ao mesmo tempo, também parecia ser intenção dos forasteiros, dar iniciativa ao adversário, para depois sair na contra ofensiva. Numa primeira parte praticamente sem história, só a partir do minuto 20 o Alcaçovense começou a responder à superioridade do Corval. Chibito teve nos pés a 1ª oportunidade de marcar numa jogada rápida de contra ataque, em que, o jogador do Alcaçovense poderia ter rematado à baliza, no entanto, preferiu fazer o passe para Antero, David Lameira, recuperou muito bem a posição defensiva e interceptou o lance. Reagiu bem o Corval e podia mesmo ter marcado poucos minutos depois, quando à passagem da meia hora, Roberto Cachaço correu para a baliza adversária, não fora o atraso de Vitor Bibiu e o Corval poderia ter inaugurado o marcador. Até ao intervalo nada mais de significativo se passou. A 2ª parte trouxe outra disposição das equipas. O Alcaçovense subiu o bloco defensivo e obrigou o Corval a “partir” e a perder as marcações. A toada dominante da segunda metade do desafio foi um Alcaçovense a chamar o Corval para o seu meio campo para depois sair rapidamente por Salsinha e por Antero. De resto, foi Antero que ao minuto 68 desperdiçou uma grande penalidade, na melhor oportunidade de todo o desafio. Os últimos 20 minutos não trouxeram nada de novo, com duas equipas entregues ao jogo e à luta contra o fortíssimo vento que se fazia sentir no Parque desportivo de Corval. No final do desafio, Balé considerou o resultado justo. Do outro lado, Nuno Canelas, disse que o Alcaçovense merecia ter saído com os 3 pontos num jogo que considerou ter sido bom. Quanto ao árbitro, Sr. Diamantino Guerreiro, na nossa opinião esteve bem.


Equipa do Corval neste jogo:
1-Bruno
3-Álvaro
4-Canilhas (Hélio Santos)
5-Nuno Bernardino
7-João Mendonça
8-David Lameira
9-Vitor Bibiu (Pedro Cartaxo)
13-António Caeiro
16-Roberto Cachaço
22-David Rodrigues
23-Balé
Suplentes não utilizados: 12-André Amador; 10-Sergio Fialho; 26-Rui Santinha

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

1.ª Divisão Distrital - Primeira Jornada

Resultados da 1ª Jornada:

Arraiolense 2 - Arcoense 1
Estremoz 0 - Cabrela 1
Fazendas Cortiço 0 - Luso Morense 0
Outeiro 3 - Aldeense 2
São Manços 2 - Lavre 0
Valenças 3 - Rosário 1
Corval 0 - Alcaçovense 0
Brotense 2 - Vera Cruz 0
Descansou: Santana do Campo