segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

C.C.CORVAL (1) JUVENTUDE DE ÉVORA (4)

Os nossos miudos disputaram no passado sábado frente á equipa do Juventude de Évora mais um jogo, este a contar para a 2ª Jornada do Campeonato Distrital de Évora Fase Final e perderam por 1-4.
Foi uma partida muito emotiva e muito bem disputada entre duas equipas com muita vontade de praticar futebol.
Os nossos miudos entraram muito bem na partida e criaram várias oportunidades de golo na fase inicial mas o Juventude puxou dos galões de actual Campeão Distrital e cedo chegou ao 0-1, resultado esse que foi aumentado minutos depois e a partida chegou ao intervalo com a nossa equipa a sair derrotada por 1-3, na 2ªparte foi um jogo mais equilibrado e só uma grande penalidade a favorecer o Juventude fez mexer o marcador ate ao final da partida.
Todos os atletas estão de parabéns pois assistimos a uma bela partida de futebol vencendo a equipa com mais maturidade e experiencia.
Em relação á dupla de arbitragem chefiada pelo sr.Pedro Ramalho podemos dizer que teve alguma influencia no resultado pois teve duas falhas gravissimas que deram dois golos para o Juventude De Évora,
No próximo sábado a nossa equipa recebe a formação do Luso-Morense em jogo a contar para a 3ª Jornada do Campeonato no parque desportivo de Corval pelas 10h30m.

Anibal Rosado

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Santana -1 Corval – 1

Sob condições climatéricas bastante adversas, Santa e Corval disputaram um jogo muito “animado” e bastante competitivo.
Ainda as equipas procuravam adaptar-se às especiais e difíceis condições do terreno, quando logo aos dois minutos a equipa da casa se colocou em vantagem com um golo muito feliz de Hugo que, próximo da linha final, no lado direito do seu ataque, tentou tirar um cruzamento levando a bola sobrevoar o guarda-redes Bruno e a entrar na baliza depois de embater no poste mais longe.
Começava bem o jogo para os visitados e da pior maneira para os comandados de Bale.
A formação Corvalense andou depois alguns minutos à nora, proporcionando ao adversário algum assédio à baliza de Bruno, mas, a partir sensivelmente dos 15 minutos, equilibrou e partiu para cima do adversário em busca do prejuízo. E a verdade é que criou várias oportunidades de golos, mas voltou a mostrar-se infeliz no capítulo da finalização. O Santana respondia, a espaços, através da velocidade de Hugo e Mateus, com contra-ataques perigosos, mas sempre controlados pela equipa da Casa de Cultura de Corval.
Ao intervalo o resultado era lisonjeiro para a formação da casa e voltava a penalizar quem tanto desperdiça.
Para a segunda parte a história do jogo não se alterou, com maior ascendente para os visitantes e maior controlo por parte da equipa orientada por António Barbosa, que continuava a apostar tudo em saídas rápidas para o ataque, nesta fase, sobretudo à custa da simplicidade de processos do pequeno Mateus.
Mas Bale não esteve pelos ajustes e partiu o jogo com a entrada de Pedro Cartaxo e a saída de David Rodrigues.
Se por um lado a equipa de São Pedro do Corval apertou o cerco junto da área adversária e voltou a criar, mas também a desperdiçar (portanto mais do mesmo) oportunidades para empatar, por outro expôs-se em demasia a um adversário que tinha no futebol directo e na velocidade da sua dupla da frente as principais armas para acabar com o jogo se, porventura, tivesse chegado ao segundo golo.
Mas, desta feita, o risco corrido por Bale teve efeitos positivos na equipa que acabaria por chegar à igualdade através de um belo golpe de cabeça de Zé Belo, depois de um bom trabalho na direita de Pedro Cartaxo, ele que voltou a entrar bem no jogo – tal como o tinha feito no jogo com o Cabrela, recorde-se que foi sobre ele que foi cometida a grande penalidade que Paulo Bento transformou no golo que deu a vitória à sua equipa – e cimentou os desequilíbrios defensivos por parte do adversário, levando o Corval a ficar muito próximo da vitória no encontro.
Ainda assim, o empate tem que se considerar um resultado justo, por aquilo que as duas equipas fizeram e pela forma abnegada e intensa como todos os intervenientes se entregaram ao jogo, sempre de forma leal.
O Corval pode, voltar, a queixar-se da sorte, ou falta dela, mas a verdade é que colocar a bola dentro das redes adversárias é mesmo um caso sério para os jogadores corvalenses e, quiçá, caso para um estudo psicológico mais aprofundado …
Quanto ao trio de arbitragem, não agradou a ninguém, mas, em minha opinião, sem razões óbvias e fundamentadas que sustentem tanta queixa.
Foram, sobretudo, lances sob a alçada da lei do Fora-de-jogo que levantaram maiores protestos, mas em consciência quem poderá colocar em causa as decisões dos dois auxiliares?
Recordo que em campo estiveram um juiz e um auxiliar jovens, de grande qualidade e com boas perspectivas de um futuro risonho na modalidade e ainda um auxiliar nacional e com muita experiência. Agora que todos erram, lá disso ninguém tem dúvidas, mas será que erraram tanto assim?
No Santana, Mateus foi o elo mais forte da sua equipa e, talvez mesmo, a sua principal arma para atacar as balizas adversárias. Neste jogo, as despesas dos lances mais perigosos pertenceram-lhe.
Por sua vez, Canilhas evidenciou-se na equipa do Corval, pela sua cultura táctica, pelo seu vasto raio de acção no campo e a forma como recuperou bolas que lhe permitiu tanto sair a jogar como colocar a equipa a jogar na direcção da baliza contrária.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Infantis goleiam em Montemor

Jogou-se na manhã de Sábado a 1ª Jornada da Fase Final do Campeonato Distrital de Futebol no escalão de infantis.

Os nossos miudos deslocaram-se ao relvado sintéctico de Montemor-o-Novo para defrontar a equipa do União de Montemor e venceram por 2-8.

Foi um jogo disputado debaixo de chuva intensa, mas os nossos miudos como vem sendo hábito não se foram abaixo e conseguiram trazer a vitória de um campo sempre dificil como é este do União de Montemor. Por fim de salientar a boa exibição de todos os atletas e mais 6 golos do nosso atleta Tiago Dez-Reis, sendo que os outros 2 foram apontados pela nossa atleta Bia.

No próximo fim de semana a C.C.Corval recebe no Parque Desportivo de Corval a equipa do Juventude de Évora.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

C.C.CORVAL (1) CABRELA (0)

Num jogo mal jogado entre duas equipas que sabem e podem fazer muito mais e melhor, foram as próprias circunstâncias do mesmo que terá tirado discernimento aos intervenientes, levando-os a produzir uma exibição individual e colectiva pouco consentânea com a qualidade e valia de ambos os conjuntos.
Por um lado, a ausência de alguns jogadores preponderantes na equipa da casa, como Zé Belo, Ricardo Vitorino, Roberto, Lameira e Álvaro, quase todos titulares indiscutíveis, mais o facto da equipa querer regressar às vitórias, e por outro lado, a forma retraída, demasiado cautelosa e pouco ambiciosa como os visitantes encaram o jogo, deu numa mistura sensaborona, de poucos condimentos: sem sal e pimenta.
Valeu a entrega de todos, e a forma como se aplicaram e fizeram de cada lance uma pequena batalha (sempre leal) rumo a uma, hipotética, vitória final.
Ainda assim, indiscutivelmente, foi a equipa de Bale, sob a batuta de Paulo Bento (tudo muda logo de figura quando está em campo e toca na bola) aquela que mais procurou o golo, a que mais fez para chegar junto da baliza contrária e, diga-se, a que mais quis ganhar.
Nos primeiros 45 minutos, a Casa de Cultura desperdiçou três flagrantes oportunidades (Bibiu por duas vezes isolado perante Carocho e Sérgio Fialho com a baliza escancarada e sem guarda-redes fez o mais difícil muito próximo da linha de golo: atirou por cima), enquanto o Cabrela apenas se mostrava em alguns lances de contra-ataque, onde Cristoph, Gil e Tó, sempre muito desacompanhados na frente, lá iam colocando a defesa contrária em sobressalto, mas foi um grande remate, fora da área, de Tó que levou Bruno a fazer uma grande defesa. Perante tanta ineficácia, o nulo ao intervalo penalizava, sobretudo, a equipa do Corval.
Na segunda parte, mais do mesmo: o Cabrela a fazer jus à estratégia montada por Cipriano Madeira, sempre muito cautelosa, com linhas muito recuadas e uma aposta forte no contra-ataque, com o “tridente” mais adiantado a tentar resolver, mas não era fácil, porque a equipa nunca os soube potenciar, pois o esférico raramente lá chegava em condições, uma vez que o pontapé na frente foi o recurso mais utilizado pelos seus colegas de equipa, perante o desagrado do seu técnico.
Neste capitulo, esteve melhor o Corval que, com Paulo Bento a fazer mexer a equipa, jogou mais tempo no meio-campo adversário e continuou a criar e a desperdiçar oportunidades. Até que chegou o lance mais polémico do jogo, com Rogério a cometer falta sobre Pedro Cartaxo, entretanto chamado à equipa neste segundo tempo, dentro da grande área. Por indicação do auxiliar Valter Rufo, Ricardo Ferreira apontou para a marca de grande penalidade. Paulo Bento chamado a marcar, fez viajar Carocho para a sua esquerda e atirou a bola para a sua direita. Pura classe!
Seguiu-se depois a expulsão de Rogério, na equipa do Cabrela (por palavras, uma vez mais por indicação do auxiliar Valter Rufo), e o jogo ficou mesmo decidido.
Vitória justa do Corval que, embora tenha marcado de grande penalidade, criou suficientes oportunidade, e flagrantes, para vencer um jogo onde foi melhor e mais forte que o seu adversário. Cipriano Madeira pode queixar-se da forma como os seus jogadores não souberam interpretar a estratégia previamente definida para este jogo. Com a capacidade dos três da frente, a bola deveria lá chegar um pouco mais tarde, se fosse caso disso, mas jogável e em condições, e não tipo “chuveirinho”.
Por sua vez, o Corval mereceu a vitória e mostrou que o plantel é vasto e tem qualidade, mas não se pode dar ao luxo de jogar tantas vezes sem alguns dos seus jogadores nucleares. Mas num clube amador, com atletas amadores, quem é que pode criticar ou apontar o dedo a quem não pode jogar ou treinar devido à sua vida profissional?
Em jeito de rodapé, resta dizer que o Cabrela é uma boa equipa, muito bem orientada, e constituída por um bom lote de jogadores. Sinceramente, a classificação engana, e muito.
O mesmo se pode dizer do Corval. Para quem não assiste aos seus jogos, dir-se-á que os adversários são melhores e superiores. Mas para quem assiste, facilmente chegará à conclusão que o “enredo” está mesmo em colocar a bola na baliza adversária, porque dentro das quatro linhas é “tu cá tu lá”, mas o futebol e as vitórias vivem de golos, e quem não os marca …..
Quanto ao trio de arbitragem, algum protagonismo para o auxiliar Valter Rufo, mas atribuo-lhe o benefício da dúvida, se não vejamos: na grande penalidade um jogador de cada equipa discutem o lance na grande área do Cabrela, os jogadores envolvem-se e o do Corval cai. Valter Rufo é peremptório a levantar a bandeirola. Só as imagens televisivas poderão, ou não, esclarecer. Estamos conversados?
Quanto à expulsão: vamos ter que perguntar ao jogador do Cabrela e a Valter Rufo quais foram as palavras proferidas pelo jogador. Aqui, nem as imagens televisivas poderiam ajudar.
De uma coisa tem Cipriano Madeira razão: a prepotência e arrogância como se mostram alguns cartões aos jogadores, tira qualquer um do sério. Está tudo dito!

Joaquim Oliveira

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Outra vez a dividir

No primeiro jogo da 2ª volta do campeonato, Alcaçovense e Corval voltaram a dividir pontos, à semelhança do que aconteceu no jogo inaugural da prova. Mais uma vez voltámos a ver o mesmo filme, ou seja, o Corval a começar o jogo mais forte que o adversário, mas a não conseguir materializar em golos a superioridade. Nesta partida, os visitantes tiveram várias oportunidades de golo, todas desperdiçadas até ao minuto 22, altura em que Ricardo Vitorino inaugurou o marcador. Depois de estar em vantagem o Corval ainda dispôs de outra oportunidade flagrante para marcar, no entanto, o autor do golo do Corval atirou ao lado, depois de ultrapassar o defesa Gomes e com Sopa – guarda-redes do Alcaçovense – batido, o remate saiu ao lado da baliza. Logo depois, foi a formação da casa que teve oportunidade de marcar através de Bétinho que, na mesma jogada, atirou a bola duas vezes ao poste da baliza de André. Este foi o momento em que os da casa tiveram mais perto do golo durante os primeiros 45 minutos. O Corval era superior. Esperava-se a todo o momento mais um golo dos forasteiros que não chegou a acontecer. Ao intervalo, o Corval estava em vantagem, apenas um golo é certo, contudo, marcava a diferença para o seu adversário que parecia ter a pontaria acertada…para os postes da baliza. A etapa complementar trouxe um jogo diferente. O Alcaçovense tinha de correr atrás do prejuízo, o Corval sabia disso, ao invés de procurar o segundo golo, o que nos pareceu incapaz de fazer, a equipa parecia estar a controlar o jogo, só que, nem sempre o que parece, é. E na verdade, o maior domínio dos da casa, de certa forma consentido, acabou num golo obtido por Guerreiro. Estava consumado o empate, para gáudio do muito público que esteve a apoiar a turma da casa. O empate a uma bola registado no final do encontro foi condizente com o que se passou em campo, no entanto mais do que premiar a formação da casa, este resultado penaliza o Corval por aquilo que não fez durante os segundos 45 minutos.
No final do jogo, Balé lamentou a segunda parte da sua equipa e reconheceu ter perdido dois pontos.
O técnico do Alçovense, assumiu que a primeira parte do encontro não correu muito bem, mas com as correcções operadas ao intervalo a equipa deu uma resposta positiva, realçando o esforço dos seus atletas.
O árbitro do encontro, Sr. Pedro Ramalho, teve uma tarde descansada.

Rui Dener (R.C.Alentejo)

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Deu para o susto

Na última jornada da 1ª volta do campeonato, o Corval tentava a 2ª vitória consecutiva na prova depois de ter batido o Rosário por três bolas a zero. Por seu turno, a Vera Cruz, tentava dar um rumo diferente aos acontecimentos da primeira fase da prova, de resto, a equipa sofreu “chicotada psicológica” com o abandono do técnico Leonel Estevens após a derrota em Estremoz. Como é sabido, nestes casos é normal que a equipa se motive com a chegada de um novo treinador. No Caso da Vera Cruz, nesta partida a equipa foi orientada pelo treinador interino Jacinto Rocha, o próprio que anunciou a chegada de novo técnico para esta semana, sem no entanto avançar o nome do treinador escolhido, facto que registamos como o “tabu” que deverá ter interesse apenas para os adeptos da equipa da Vera Cruz, onde acreditamos que as coisas possam evoluir de forma positiva, o que nos parece não ser difícil, pois esta formação além de ocupar o último lugar da tabela, soma setenta e quatro golos sofridos e apenas doze marcados num total de cinco pontos em dezasseis jogos. Quanto ao jogo propriamente dito, o Corval, à semelhança do que tem feito em partidas anteriores, entrou melhor do que o adversário mas talvez com excesso de confiança de tal forma que deixou no ar a ideia de ter subestimado a formação da Vera Cruz. Na realidade o “assédio do Corval à baliza adversária deu frutos aos doze minutos por intermédio de Balé na cobrança de um livre directo em zona frontal à baliza de Lebre. Parecia tudo bem encaminhado para os visitantes que por esta altura dominavam a partida. Foi sol de pouca dura. Quatro minutos depois de ser aberto o activo, a formação da casa chegou ao empate através de Tiago Rocha. A Vera Cruz estava no seu melhor momento no jogo e tirou partido do excesso de confiança do Corval. Apenas dois minutos depois do golo do empate, mais uma jogada rápida de contra-ataque, Banana passa por David Lameira e isola-se. O defesa forasteiro não teve alternativa senão fazer falta. Viu cartão vermelho. Reduzido a dez unidades, o Corval, voltou a sofrer um golo dois minutos depois da expulsão. Carlinhos terminou com êxito uma boa jogada de insistência da turma da casa. Já não é novidade nesta equipa, que pela 5ª vez esta temporada sofreu golo depois de estar com menos um elemento em campo, seja por poucos minutos ou no caso de expulsões. Nesta fase do jogo esteve mais perto a formação da casa de aumentar a vantagem do que os visitantes de chegar ao empate. Parecia que o efeito da mudança de treinador estava a motivar a Vera Cruz, aliada à “cambalhota” operada no marcador e ao futebol que a equipa nesta fase apresentou, dava que pensar como poderia estar em último. Na verdade o Corval sentiu muitas dificuldades, com menos um elemento e a perder, a equipa demorou a encontrar-se, contudo, beneficiou do empolgamento do seu adversário que no horizonte tinha a segunda vitória do campeonato. A formação da Vera cruz balanceou-se demasiado no ataque e foi traída pelos ataques rápidos do Corval, divididos entre Vitor Bibiu e Zé Belo. Foi através destes dois jogadores que o Corval chegou ao empate no último minuto da 1ª parte, Depois do passe de Bibiu, Zé Belo ultrapasou a defesa da casa e bateu Lebre pela 2ª vez. Ao intervalo o empate aceitava-se bem. A 2ª etapa do jogo começa praticamente com o golo de Zé Belo que bisou no encontro. Quando se jogava o minuto 55 o Corval elevou a contagem naquele que foi o 2º golo de Balé no desafio. A vencer por quatro bolas a duas, os visitantes tinham o jogo controlado mercê da vantagem conseguida em períodos cruciais do encontro, isto é, mesmo ante do intervalo e logo depois de reatada a partida. A Vera cruz que já tinha estado na posição de vencedor, via-se a perder por dois golos de diferença, mesmo assim não baixou os braços e criou algumas oportunidades de golo maioritariamente por Tiago Rocha, que só não ultrapassou André (guarda-redes do Corval), nem no lance da grande penalidade assinalada contra o Corval em que Tiago Rocha, displicente na marcação, permitiu a defesa a André, que respondeu com outra grande defesa no remate da recarga. Pouco depois o golo da tarde apontado por Balé. O treinador jogador do Corval foi sem dúvida o melhor em campo. Apontou 3 golos e fez assistência para outro. Ainda com vinte minutos para jogar, a partida entrou na sua pior fase. O Corval sentiu que tinha a vitória conquistada, a Vera Cruz, percebeu que ainda não era desta vez que iria voltar a ter o sabor da vitória, gosto que já não tem desde a 4ª jornada. Mesmo com dez elementos os visitantes mostraram que são melhor equipa e mereceram levar os 3 pontos.
No final do encontro Balé, em declarações à R. C. Alentejo, considerou o resultado justo e ilustrativo do que se passou em campo, no entanto, reconheceu que o adversário foi complicado.
Jacinto Rocha, técnico interino da Vera cruz, falou pouco e não disse nada. Além do “tabu” sobre o próximo treinador da equipa, afirmou que o árbitro prejudicou a sua equipa, à semelhança do que têm feito todos os juízes durante a 1ª volta do campeonato.
Estas afirmações do técnico da Vera Cruz levam a pensar: ou estamos perante um caso de masoquismo, ou então, um critério de análise aos jogos, que deve ser repensado.
Quanto ao árbitro da partida, Sr. Albertino Murteira pareceu-nos estar bem, contudo, damos o benefício da dúvida ao juiz no quarto golo do Corval, que alegadamente foi obtido em posição irregular.

O Corval alinhou com:
André; Fernando Marques; Canilhas; Nuno Bernardino; João Mendonça; David Lameira; Vitor Bibiu; Zé Belo; António Caeiro; David Rodrigues; Balé.
Jogaram ainda: Sérgio Fialho; Hélio Santos; Rui Santinha.
Suplentes não utilizados: Bruno.

Rui Dener (R.C.Alentejo)