terça-feira, 28 de dezembro de 2010

O descanso “ajuda” a desconcentrar

A última partida do ano terminou com divisão de pontos. Corval e Morense vinham de resultados distintos na jornada anterior. O Corval vencera no campo do Aldeense, o Morense fora derrotado em casa pelo Estremoz. Em primeira análise, teríamos duas equipas com diferentes fontes de motivação, mas com a mesma ambição, ganhar. Na primeira parte foi o Corval que mais fez para garantir a vitória no desafio. Aos 4 minutos, Vítor Bibiu teve a oportunidade de inaugurar o marcador, quando surgiu isolado frente a Bruno – guarda-redes do Luso Morense – rematando ao lado da baliza. Estava dado o primeiro sinal de que os da casa queriam resolver as coisas cedo. Pouco depois, o mesmo Vítor Bibiu, apareceu livre de marcação á entrada da área, voltou a rematar por cima da baliza. Estavam jogados os primeiros 20 minutos e, o Corval já tinha desperdiçado um largo conjunto de possibilidades de inaugurar o marcador. Além das que não foram aproveitadas por Bibiu, também Zé Belo viu Sérgio Carvalho tirar-lhe por duas vezes “o pão da boca”. O Morense estava apático e não conseguia reagir ao melhor futebol da equipa da casa. Só aos 28 minutos o Corval deu expressão à sua superioridade. Paulo Bento recebeu o esférico à entrada da grande área, driblou quatro adversários, guarda-redes incluído, e fez o golo inaugural. Uma obra de arte para quem gosta de futebol. Antes do intervalo, Claudio Canilhas, podia ter aumentado a vantagem, depois de ter corrido metade do campo, só com Bruno pela frente, permitiu que o guarda-redes do Morense efectuasse uma grande defesa. No entanto, a partida esteve interrompida durante vários minutos para ser dada assistência a Sérgio Carvalho, que se lesionou gravemente num lance casual com Vítor Bibiu, tendo o jogador do Morense abandonado o Parque Desportivo de Corval na ambulância do INEM rumo ao hospital de Évora. Este período em que o jogo esteve parado fez muito mal ao Corval. Já no Morense o efeito foi o inverso e isso notou-se nos oito minutos que ainda se jogaram até ao intervalo. Na segunda parte o Morense dominou por completo. A equipa orientada por Paulo Vicente entrou mais aguerrida e criou perigo junto da baliza de André por duas vezes consecutivas. O Corval estava “adormecido”, sem reacção, aos 57 minutos, surgiu o golo do empate. Jogada de ataque do lado direito, cruzamento ao segundo poste e Luís livre de marcação fez o que tinha a fazer, colocou o esférico dentro da baliza à guarda de André. Pela terceira vez esta temporada o Corval sofre golos quando a equipa está reduzida por instantes a 10 unidades. A igualdade estava restabelecida e mais uma vez o Corval só se podia queixar de si, tanto desperdício na primeira parte, deu confiança ao adversário, que mesmo sem poder efectuar alterações, mostrou ter frescura física e mental para superar as dificuldades. É certo que o Corval ajudou, quando em muitos momentos pareceu estar distante do jogo. Os segundos 45 minutos foram disputados na mesma toada. O Morense a jogar, a dominar e o Corval a ver. No final do encontro o empate é justo pelas oportunidades criadas e desperdiçadas pelas duas equipas, ainda que, penalize muito mais o Corval que poderia ter ido para o intervalo com uma vantagem gorda, e se assim fosse, talvez a história fosse outra. Mais uma vez o Corval foi perdulário e quando assim é, as coisas ficam mais difíceis.
No final do encontro, Balé, treinador do Corval, em declarações à R.C. Alentejo reconheceu que a equipa foi ineficaz na 1ª parte do desafio e demasiadamente apática na 2ª.
Do outro lado, Paulo Vicente, estava feliz com a resposta dada pela sua equipa na segunda parte depois de ter passado por algumas dificuldades na 1ª metade.
Quanto ao árbitro da partida, Sr. Nuno Mateus, esteve bem e demonstrou boa forma física, pois acompanhou sempre os lances de perto.

O Corval alinhou com:
André; Canilhas; Nuno Bernardino; Mário Amélio; David Lameira (Álvaro); Vítor Bibiu (Hélio Santos); Zé Belo; António Caeiro; Paulo Bento; David Rodrigues; Rui Santinha (Ricardo Vitorino).
Suplentes não utilizados:
Bruno; João Mendonça; Sérgio Fialho; Balé.

Rui Dener (R.C.Alentejo)

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Atleta do Luso Morense lesiona-se com gravidade

Em nome do Plantel da Casa de Cultura de Corval, equipa técnica, massagista e Direcção, deixo aqui as rápidas melhores ao Atleta do Luso Morense, Sérgio Carvalho "Gamarra", que se lesionou gravemente na face, num choque casual com o nosso Atleta Vitor Bibiu. Esperamos que a intervenção cirurgica decorra normalmente e que o atleta regresse ao futebol o mais breve possivel. Força "Gamarra"... Rápidas melhoras...

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Mensagem de Natal

Nesta quadra, queria aproveitar para desejar um feliz Natal e um próspero ano de 2011 a todos os sócios, simpatizantes, adeptos, atletas, técnicos, massagistas, funcionários e colegas dos orgãos sociais da Casa de Cultura de Corval.

O Presidente da Direcção
Francisco Manuel Caeiro Fialho

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

“Cambalhota bem dada!”

A tradição manteve-se em jogos entre Aldeense e Corval. Não no que toca a resultados, mas pela emoção e pelos jogos bem disputados. Esta partida da ronda treze do campeonato, juntou os protagonistas - pela negativa - da jornada anterior. Como responderiam as equipas aos desaires do último jogo? Esta era a grande incógnita, ainda por cima, num encontro sempre difícil para ambas. As contrariedades começaram cedo para os visitantes. Roberto, chamado à titularidade depois de recuperar de lesão, voltou a magoar-se logo aos dois minutos. Enquanto o jogador do Corval era assistido fora das quatro linhas, sem se saber se recuperava, o Aldeense adiantou-se no marcador. Bruno (avançado do Aldeense), na cobrança de um livre em zona frontal à baliza, rematou colocado sem hipótese de defesa para Bruno (guarda-redes do Corval). Em desvantagem logo aos 4 minutos e sem Roberto que acabou por não voltar ao jogo, o Corval, com muito tempo para jogar, reagiu bem ao golo sofrido. A formação orientada por Balé, não perdeu a organização, comandou o jogo tirando toda a iniciativa ao seu adversário, de resto, o Aldeense apostou num futebol directo e praticamente não incomodou o guarda-redes Bruno. As oportunidades não foram muitas, pelo menos as flagrantes de golo, ainda assim, o Corval foi a equipa mais rematadora. Tanta insistência dos forasteiros acabou por ser premiada. Num livre marcado por Paulo Bento no lado esquerdo do ataque, a defesa da casa não aliviou convenientemente e Nuno Bernardino, bem colocado, rematou para o golo do empate. Jogava-se o tempo de compensação da primeira metade do jogo. Um prémio para os jogadores do Corval, por tudo o que fizeram até ao intervalo. Este golo obtido ao cair do pano da primeira parte seria mais um factor de motivação para a segunda parte. Do outro lado, sentimento inverso, sofrer um golo é sempre mau, mas naquela altura do jogo é péssimo. Os segundos 45 minutos trouxeram o Corval ainda mais afoito e dominante. O Aldeense não tinha capacidade de criar jogadas de ataque organizado, continuando a apostar em bolas batidas da defesa para os homens mais adiantados, no entanto sem conseguir importunar a baliza dos visitantes. O Corval voltou a estar perto do golo quando Nuno Bernardino esteve perto de desempatar, valeu o Guarda-redes Roberto (rendeu o lesionado Álvaro) sobre a linha de golo a evitar que o médio do Corval bisasse na partida. Ficou o aviso aos homens do Aldeense. Aos 79 minutos a demasiada cerimónia a aliviar a bola da sua grande área, deu origem ao segundo golo do Corval. Claudio Canilhas, à entrada da área rematou em arco sem hipótese para Roberto. Estava consumada a “cambalhota” no marcador. O Aldeense ainda esboçou a resposta mas sem sucesso. No final, a vitória do Corval foi merecida, porque foi a equipa que pegou no jogo, lutou muito contra as adversidades e provou que em alturas de “crise” a união faz a força. O Aldeense, bem se pode queixar da tarde repleta de contrariedades, além de sofrer um golo a segundos do intervalo, juntou mais três lesionados ao extenso lote existente. As substituições efectuadas por José Cartaxo - todas elas forçadas – podem ter alterado a estratégia da equipa, mas não poderão ser, por si só, justificação para tão pouco Aldeense durante a segunda parte, onde valeu a exibição de Rui Rodrigues para evitar males maiores.
Manuel Quadrado, árbitro da partida, não teve lances difíceis de ajuizar, contudo, pareceu-nos ter ficado um cartão vermelho por mostrar a Xilim, por aquilo que nos pareceu ter sido uma agressão a Zé Belo.

O Corval alinhou com:
Bruno; Álvaro (Ricardo Vitorino); Nuno Bernardino; Mário Amélio; David Lameira; Zé Belo; Vítor Bibiu (Hélio Santos); António Caeiro; Roberto (Canilhas); Paulo Bento; David Rodrigues.

Suplentes não utilizados:
André; Sérgio Fialho; Balé; Rui Santinha.

Rui Dener (R.C.Alentejo)

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

“Derrota de mão cheia”

Corval e Arcoense encontraram-se na 12ª ronda do campeonato. Depois de terem sido ambas derrotadas na jornada anterior, nesta partida, as duas queriam redimir-se. Este não seria em perspectiva um jogo fácil para nenhuma das equipas, como se podia analisar na teoria. Se por um lado o Corval ainda não tinha sido derrotado em casa, ao mesmo tempo, do outro lado, estava uma equipa tremendamente eficaz fora do seu reduto, inclusivamente, tem mais golos marcados e menos sofridos comparativamente com os jogos em casa. É certo que isto é parte das estatísticas, mas deve servir para alguma coisa. Este jogo entre Corval e Arcoense, teve duas partes bem distintas. Os primeiros 45 minutos pouco têm para contar, uma vez que o jogo, além de ter sido “entretido”, foi dividido a meio campo com uma oportunidade clara de golo para cada lado. No entanto, saltou à vista que as duas equipas se respeitaram, pelo que, o empate ao intervalo se justificava plenamente. O que se passou nas cabines durante o descanso é-me totalmente desconhecido, contudo, os que se deslocaram ao Parque Desportivo de Corval, estavam longe de adivinhar a história que se havia de escrever na segunda parte. O Arcoense entrou praticamente a ganhar quando ao sexto minuto – 51 na globalidade - inaugurou o marcador por Luís Miguel após um bom passe de Catá. O Corval ainda esboçou a reacção ao golo sofrido. Quando parecia ter equilibrado o jogo, sofre o segundo. Após um pontapé de canto, a defesa do Corval não conseguiu afastar a bola da sua grande área, Luís Miguel aproveitou e aumentou a contagem, estavam decorridos 65 minutos. Ninguém afecto ao Corval queria acreditar no que se estava a ver. A equipa da casa não tinha reacção, estava partida e apostava em futebol directo. Desguarneceu a defesa e todos pensavam em atacar a baliza contrária. O Arcoense tirou o melhor partido do desnorte adversário e, seis minutos depois do segundo, ampliou a vantagem por Roberto Gato. Era fácil, muito fácil. O Corval deixava apenas dois homens na defesa, claramente insuficientes para travar os rápidos contra ataques a que se expôs. Cheirava a goleada e das grandes. Minuto 75, o Arcoense aumentou a contagem novamente por Luís Miguel, fez o seu terceiro no jogo, o quarto dos visitantes. Onze minutos depois, foi a vez de Telmo marcar fixando o resultado final. Vitória gorda e merecida do Arcoense, que fez o necessário para construir um resultado robusto, de resto, foi a equipa que soube ter estrutura mental e organização para jogar futebol durante a segunda parte, muito por força da inexistência do Corval como equipa durante a segunda metade do desafio. Foram os piores 45 minutos do Corval nesta temporada. Para se ganhar jogos não basta ter jogadores acima da média nestas competições, é preciso funcionar em equipa. O futebol é isso mesmo, um jogo de equipa.
No final do jogo, em declarações à R.C. Alentejo, Balé enviou o recado para o balneário, colocando inclusive o seu lugar à disposição da direcção e, convidou os jogadores, a sugerirem qual a solução para um problema que parece ganhar contornos que não estavam previstos no inicio da temporada.
Do outro lado, Nelson Generoso, ficou contente com a resposta dada pelos seus jogadores depois da derrota em casa ante o Estremoz, considerando que venceu a melhor equipa em campo.

Quanto ao árbitro da partida, Sr. Gonçalo Brálio, nada há a apontar.

O Corval alinhou com:
Bruno; Álvaro (Pedro Cartaxo); Canilhas; Nuno Bernardino; Mário Amélio; Vitor Bibiu; Zé Belo; António Caeiro; Hélio Santos; David Rodrigues (David Lameira); Balé.

Suplentes não utilizados:
André; Sérgio Fialho; Rui Santinha.
Rui Dener (R.C.Alentejo)

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

“Pontuar fora, parece missão impossível”

Motivado pela vitória caseira da última jornada o Corval iria ter pela frente um adversário ferido no orgulho após duas derrotas consecutivas. Por outro lado, também era sabido que o Corval iria disputar o seu 5º jogo fora de casa e tentar pontuar pela primeira vez fora do seu reduto. Na verdade, o inicio do jogo, trouxe um Corval a tentar adaptar-se rapidamente ao relvado sintético, a jogar na expectativa, dando a iniciativa do jogo ao seu adversário, para depois sair em contra ataque, aproveitando a velocidade de Zé Belo, Ricardo Vitorino e Roberto. Aproveitando esta forma de jogar dos visitantes, a formação da casa tomou conta do jogo, criando algumas situações de perigo junto da baliza de Bruno, contudo, demonstrando alguma intranquilidade, as oportunidades criadas foram sendo desperdiçadas pelos pupilos de Filipe Fialho. Quem tirou partido de tanto desperdício foi o Corval, que ao invés daquilo que nos tem habituado, isto é, a ser ineficaz, conseguiu surpreender, quando ao segundo remate à baliza de Beto inaugurou o marcador. Estavam decorridos 33 minutos, quando o futebol de contenção do Corval deu os seus frutos. Saída rápida para o ataque, Ricardo Vitorino combinou muito bem com Zé Belo, este, fazendo uso da sua rapidez, correu para a baliza e à saída de Beto, colocou o esférico longe do alcance do guarda-redes da casa abrindo a contagem. De certa forma, este golo do Corval foi contra a corrente de jogo, uma vez que, o maior domínio do Arraiolense era por demais evidente. Depois do golo obtido o Corval controlou o jogo até ao intervalo, onde chegou com a vantagem de um golo, mas sobretudo com confiança para a segunda metade, onde poderia explorar a hipotética intranquilidade da turma de Arraiolos, que se arriscava à terceira derrota consecutiva. No reinício da contenda, Filipe Fialho trocou o lateral esquerdo tirando André (desconhecemos se por lesão ou opção táctica), fazendo entrar Vale. Com esta alteração, embora fosse defesa por defesa, o Arraiolense recomeçou o jogo da mesma forma como tinha feito nos primeiros minutos. O Corval, manteve a mesma toada e embora o domínio, quer territorial quer de posse de bola, pertencesse aos da casa, o jogo parecia controlado pelos visitantes, que por duas vezes poderiam ter arrumado a questão a seu favor. Primeiro por Balé, na cobrança de um livre a que Beto correspondeu com uma grande defesa, depois por Zé Belo, que apareceu solto de marcação à entrada da pequena área, desferiu um golpe de cabeça mas Beto, mais uma vez, estava no caminho da bola. Ao minuto 63, jogada de insistência do ataque “canarinho”, Alex desceu muito bem até à área do Corval, aparecendo solto para cabecear frente a Bruno que nada podia fazer. Estava feito o empate, e diga-se em abono da verdade, colocada justiça no marcador. Motivado pelo golo, o Arraiolense não abrandou a velocidade nem a pressão, ante um Corval que tentou levar o empate até final da partida. No tempo de compensação, Alex voltou a marcar, desta feita na transformação de uma grande penalidade. Cruzamento efectuado do lado esquerdo, Bruno falha a intercepção do esférico, a bola sobrou para Márcio, que de fora da área, desfruiu um potente remate só travado por João Mendonça sobre a linha de golo, de resto, lance que valeu a expulsão do jovem defesa esquerdo do Corval. No final, talvez o empate fosse o resultado mais justo, ainda que a vitória difícil assenta bem ao Arraiolense.
O árbitro da partida, Sr. Ricardo Ferreira, protagonizou aquela que talvez tenha sido a melhor arbitragem vista por nós esta temporada.

O Corval alinhou com:
Bruno; Canilhas; Nuno Bernardino; João Mendonça; David Lameira; Zé Belo (Rui Santinha); António Caeiro; Roberto (Hélio Santos); Ricardo Vitorino; David Rodrigues; Balé,



Suplentes não utilizados: André; Sérgio Fialho

 

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

GRANDE RECUPERAÇÃO… VITÓRIA MERECIDA!

CC CORVAL 3-2 LUSITANO GC


Jogou-se no sábado de manhã a 6º jornada do campeonato distrital de infantis, a nossa equipa recebeu o Lusitano Ginásio Clube e venceu por 3-2.
O jogo começou muito dividido com ambas as equipais a lutarem muito pela posse de bola, as ocasiões de golo eram poucas tal o equilibrio que se registava entre as duas equipas.
O primeiro golo do jogo é para os visitantes num livre directo muito bem marcado com a bola a passar a barreira do Corval e a parar só no fundo das redes. Ainda o Corval estava a tentar reagir ao golo e já o Lusitano aumentava a vantagem num bom remate que castigou assim a passividade da defesa do Corval. O jogo estava assim em 0-2 para os eborenses, restava esperar para ver qual seria a resposta dos nossos rapazes. E essa resposta não podia ser melhor, mostrando uma enorme maturidade, entrega e espirito de grupo o Corval consegue marcar 2 golos por Tiago e vai assim empatado para o intervalo.
Na 2ª parte os nossos rapazes entraram muito concentrados e com a mesma vontade que tinham mostrado antes do intervalo, tiveram claramente uma atitude de querer ganhar. E assim foi, o jogo continuava equilibrado com algumas oportunidades de parte a parte mas foi o Corval quem chegou ao golo da vitória marcado por Bia.
Contudo havia ainda algum tempo para se jogar, o Lusitano tentou reagir mas a união dos rapazes do Corval segurou a vitória até ao fim.
Foi uma vitória justa, moralizadora num jogo muito bem disputado em todos os aspectos. A festa final da equipa foi bem merecida depois de tamanho esforço. Parabéns rapaziada!

Neste jogo o Corval utilizou os seguintes jogadores:
Diogo; João; Gonçalo; Paulo; Duarte; Tiago; Bia e Marmelo

Na próxima jornada o Corval tem uma deslocação a Reguengos onde vai defrontar o líder. Certamente que será um jogo dificil mas a nossa equipa tudo fará para tentar continuar na luta pela passagem á próxima fase.

domingo, 5 de dezembro de 2010

“Pontuação máxima…futebol suficiente”

Depois da derrota em Fazendas do Cortiço, o Corval apresentou-se para este jogo frente ao Outeiro, com cinco alterações no onze inicial. Seis, se contarmos com a ausência de Vitor Bibiu por castigo. Com estas modificações que começaram na baliza com a chamada de André para o lugar de Bruno, o Corval voltou a apresentar a mesma dupla de centrais que tinha jogado ante o S. Manços – Balé e Álvaro – derivando Lameira para a direita da defesa, Rui Santinha chamado à equipa inicial, foi colocado à esquerda, fechando o quarteto defensivo. Também o meio campo sofreu algumas alterações. O regresso de Paulo Bento e a entrada de Hélio para o lugar de Canilhas. Com esta mudança, que diga-se, não deixou de causar surpresa, o Corval começou o jogo a mandar, embora a um ritmo mais lento do que tem sido habitual. Talvez por sentir que o seu adversário; o Outeiro, viesse de quatro derrotas consecutivas, e por se apresentar apenas com 11 jogadores para esta partida. Mesmo a jogar com menos intensidade, a formação da casa, adiantou-se no marcador logo aos 6 minutos por intermédio de Zé Belo, depois de uma boa jogada entre Nuno Bernardino e Paulo Bento. O Corval estava confortável no jogo, respirava confiança - em alguns casos de forma abusiva – controlava o jogo e impunha a velocidade conforme queria, e quando acelerava colocava em perigo a Baliza de Flávio (guarda-redes do Outeiro, ex. Corval). A formação de S. Bartolomeu do Outeiro, não mostrava argumentos para alterar o rumo dos acontecimentos, e deixava a entender que a 2ª metade do desafio seria um suplício para os visitantes. Esta sensação de impotência do Outeiro agravou-se quando a 4 minutos do intervalo, Roberto, aproveitou a “cratera” formada no miolo do terreno, e à entrada da área desferiu um remate forte sem hipóteses para Flávio. Os dois golos sem resposta com que se atingiu o intervalo davam ao Corval, além da merecida vantagem, a confiança para conseguir um resultado robusto, aproveitando a possível quebra física do adversário. Ao invés do que era esperado, a equipa da casa entrou “mole”, com o que parecia ser a segurança de que, mais minuto menos minuto, os golos acabariam por surgir. Quem aproveitou a “moleza” do Corval foi obviamente o Outeiro, que a espaços, esteve melhor do que os da casa, que claramente entregaram por minutos o jogo ao adversário. Certo é, que a quebra física do Outeiro não era visível, muito menos foi ainda quando a equipa orientada por Manuel Medeiros, reduziu a desvantagem na cobrança de um livre do lado direito, apareceu um desvio ao 1º poste e Rui Tiago fez o golo do Outeiro a dezanove minutos do final. Um prémio merecido para uma equipa que embora “remendada”, fez da luta, da vontade e do sacrifício as suas armas neste jogo. Com a vantagem reduzida e com um adversário motivado com o golo obtido, o Corval apressou-se em dar a resposta, pois não podia colocar em perigo três pontos que pareciam certos. A turma da casa reagiu e Balé fez entrar Ricardo Vitorino. No entanto, embora a resposta do Corval fosse positiva, aos 85 minutos, ficou na nossa opinião uma grande penalidade por marcar contra o Corval. Guilherme aproveitou um erro defensivo do Corval, isolou-se e pereceu ter sido derrubado por David Rodrigues. O árbitro estava a acompanhar o lance de perto, optou por mostrar cartão amarelo a Guilherme. Na resposta, Ricardo Vitorino ampliou a vantagem dos da casa. Já em período de descontos o Corval ainda dispôs de 2 oportunidades para marcar, uma por Ricardo Vitorino a outra por Sérgio Fialho.
Vitória justa do Corval que se colocou em apertos sem necessidade de o fazer. Se o árbitro tem sancionado a falta que nos pareceu grande penalidade – estando nós a entrar no campo do “se” – se o castigo máximo fosse transformado em golo, o Corval só teria de queixar de si por ter considerado que o jogo facilmente se resolveria a seu favor.
Quanto ao árbitro, Sr. Pedro Ramalho, vai na sua 4ª época como juiz, fez uma boa actuação, apenas manchada, reafirmo, ao não assinalar uma grande penalidade a 5 minutos do fim.

O Corval alinhou da seguinte forma:
André; Álvaro; Nuno Bernardino; Mário Amélio (Sérgio Fialho); David Lameira (David Rodrigues); Zé Belo (Ricardo Vitorino); Roberto; Hélio; Paulo Bento; Balé, Rui Santinha.

Suplentes não utilizados: Bruno; Canilhas; João Mendonça; António Caeiro.

Rui Dener (R.C. Alentejo)
                                              

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

“A saga continua!”

Nada fazia prever uma derrota tão pesada do Corval. É certo que o Fazendas do Cortiço ainda não tinha perdido em casa esta temporada, por outro lado o Corval ainda não tinha vencido fora do seu reduto. Estes são dados estatísticos, apenas isso. Só não foram alterados por dois motivos: ineficácia do Corval e espírito de luta da equipa da casa. Na realidade, o Corval à semelhança do que tem acontecido nas últimas partidas, começou muito bem. Em boa verdade, durante a primeira parte foi mesmo a melhor equipa em campo. Nos primeiros minutos, conseguiu “prender” a formação da casa ao seu reduto defensivo, criando inclusive duas situações para marcar. Esta pressão do Corval esbateu-se logo aos sete minutos, quando na segunda vez que chegou perto da baliza do Corval, Tofi abriu a contagem para o Fazendas do Cortiço, aproveitando uma bola devolvida pela barra da baliza à guarda de Bruno. Reagiu bem a equipa visitante que cinco minutos depois restabelecia a igualdade por Vítor Bibiu, dando o melhor seguimento a mais uma boa jogada individual de Roberto. Motivado pelo golo, o Corval continuou na mesma toada, ou seja, a pressionar muito alto sem dar espaço de manobra ao seu adversário. Ao minuto 23, o autor do golo da formação visitante, Vítor Bibiu, que tinha sido a “vitamina” para os seus colegas, encarregou-se de dar a primeira “machadada” na equipa, quando alegadamente agrediu Rogério, obrigando o árbitro a mostrar a cartolina vermelha. Mesmo reduzida a 10 unidades, a equipa orientada por Balé, não abdicou de tentar jogar bom futebol, em busca de mais um golo que lhe pudesse dar outra tranquilidade. As oportunidades até surgiram, a eficácia é que não. Ao intervalo o empate a uma bola ajustava-se, premiando a vontade do Fazendas do Cortiço, que a jogar contra dez sentiu muitas dificuldades, no entanto sem nunca virar as costas à luta. Contudo, era um resultado que castigava o Corval, que mais uma vez não conseguiu materializar em golos a superioridade que teve ao longo de toda a primeira parte. Para o 2º tempo, a questão era saber se os forasteiros seriam capazes de aguentar fisicamente uns 45 minutos que se adivinhavam difíceis. Mais uma vez os pupilos de Balé, entraram com a “corda” toda, novamente a pressionar muito alto e a criar oportunidades para marcar e desfazer a igualdade. Aconteceu por três vezes, duas por David Rodrigues e outra por Roberto. Nestes lances para sermos justos, há que realçar as excelentes intervenções de Lopes, o guardião do Fazendas do Cortiço, que se exibiu a grande nível, sendo ele também muito responsável pela vitória da sua equipa. Não marcou o Corval, aproveitou a formação da casa que em apenas dois minutos, marcou por duas vezes. Hugo, foi o autor dos dois golos, dando sequência a dois laces de ataque muito bem gizados, não passando despercebido o cansaço físico do Corval que, por essa altura começava a abrir brechas no meio campo. As dificuldades do Corval acentuavam-se à medida que o final do encontro se aproximava, e nem a entrada de Balé amenizou a incapacidade de resposta da sua equipa, que antes de sofrer o 4º golo, ainda esteve perto de marcar em dois lances de bola parada. Também em lace de bola corrida, Zé Belo encontrou a oposição do guarda redes Lopes, em mais uma boa intervenção. Pouco depois, a 8 minutos do fim, Jorge Pinto fixou o resultado final, através de um cruzamento, intencional ou não, que acabou por fazer um chapéu a Bruno, proporcionando um golo de belo efeito.
No final, vitória justa da formação da casa, que soube tirar proveito da expulsão de Bibiu e do desgaste físico do adversário. O Corval saiu castigado com a maior derrota da temporada, a quarta em quatro jogos fora do seu reduto, porque não soube ser inteligente para gerir o jogo quando estava reduzido a 10 unidades, e sobretudo, porque mais uma vez voltou a ser ineficaz, não sendo a boa exibição de Lopes justificação suficiente para tantas oportunidades desperdiçadas. Não basta jogar bom futebol para ganhar os jogos, é preciso marcar, até porque as vitórias morais não existem, ou pelo menos, não deviam existir.
No final do encontro, Balé, em declarações à R.C.Alentejo deixou o aviso para o balneário no sentido de ser preciso mais concentração em momentos decisivos e simultaneamente a lamentar a forma como o Corval sofre tantos golos.
Jorge Pinto, treinador do Fazendas do Cortiço, considerou que a vitória foi difícil, e acrescentou que a expulsão de Vítor Bibiu foi determinante para um resultado tão volumoso que, de certa forma não espelha o que realmente se passou em campo.

Quanto ao árbitro da partida, Sr. Nelson Dias, esteve em bom plano.

O Corval alinhou da seguinte forma:
Bruno; Canilhas (Balé); Nuno Bernardino; Mário Amélio; João Mendonça; David Lameira; Vítor Bibiu; Zé Belo; António Caeiro; Roberto; David Rodrigues (Hélio).

Suplentes não utilizados: André; Sérgio Fialho; Pedro Cartaxo; Rui Santinha.

Rui Dener (R.C.Alentejo)

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

“Guerreiros até ao fim!”

À partida para a 8.ª jornada o Corval apresentava-se com algumas limitações (na teoria), nomeadamente no eixo da defesa onde António Caeiro e David Lameira, habituais centrais, estavam a cumprir castigo. No entanto, a linha de meio campo apresentada por Balé, com Paulo Bento, Nuno Bernardino (regressados ao onze) e Cláudio Canilhas, deram garantias de criatividade e qualidade de jogo pouco vistas até agora no campeonato, claro está, nas equipas já observadas por nós, o que, de certa forma ajudou a proteger o centro da defesa, onde Balé e Álvaro, deram conta e sobraram para as encomendas. De facto este Corval, que na nossa opinião efectuou o 2º melhor jogo da temporada (só superado pelo desafio frente ao Borbense), foi sem dúvida o justo vencedor deste encontro ante o S. Manços. Sem temer o 2º ataque mais concretizador da prova e uma das defesas menos batidas, o Corval enfrentou o jogo com a coragem que lhe era exigida. A jogar em casa, assumiu o jogo desde o primeiro apito do árbitro, à semelhança do que já havia feito noutras partidas, dispondo de algumas oportunidades para marcar até aos primeiros quinze minutos. Contudo, apesar do bom jogo que estava a realizar, o Corval não conseguiu até esse período de jogo, materializar em golos a sua superioridade, fazendo pairar o fantasma de outras partidas, como por exemplo na jornada anterior, em que entrou bem, não marcou e o descrédito instalou-se na equipa, o que acabou por ser fatal. O mesmo filme estava novamente em exibição, após 15 minutos jogados, o S. Manços equilibrou a partida a meio campo e criou alguns lances de perigo junto da baliza do Corval. Primeiro através de Pereira, na cobrança de um livre directo obrigou Bruno a uma grande defesa, depois foi Luís Santos a enviar o esférico à barra. O fantasma era cada vez maior. Só nos últimos 10 minutos do primeiro tempo é que a equipa da casa deu uma “sapatada” no jogo. Esteve perto de marcar quando Vitor Bibiu, depois de uma excelente jogada de Roberto, rematou forte para a baliza onde estava Luís Santos sobre a linha de golo a fazer o que Nazarete (guarda-redes do S.Manços), não conseguiria fazer, ou seja, evitar o golo do Corval. Durante a 1ª parte ainda houve tempo para uma grande jogada de Paulo Bento que nos deixou a sensação de ter sido derrubado por Nazarete na grande área, pelo que ficou por assinalar uma grande penalidade. Ao intervalo o nulo justificava-se pois os 45 minutos jogados acabaram por ser equilibrados. A 2ª metade contou uma história diferente. O S. Manços teve os primeiros minutos de bom nível e criou mesmo uma oportunidade de golo, valeu Bruno com mais uma grande defesa. Na resposta o Corval inaugurou o marcador por Vítor Bibiu, que já merecia o tão procurado golo, por ele e pela equipa. Na sequência de um canto, a confusão instalou-se junta da baliza forasteira, depois de vários remates apareceu Bibiu para resolver a questão. Apenas 3 minutos volvidos, os da casa ampliaram a vantagem por intermédio de Paulo Bento. Este 2º golo do Corval deitou por terra todas as aspirações do S. Manços. A partir desse momento o Corval geriu o jogo a seu bel-prazer. Deu mesmo a iniciativa do jogo ao seu adversário, chamando-o para o seu meio campo, para depois desferir rápidos contra ataques, tirando proveito da velocidade de Zé Belo e de Bibiu. O Corval estava confortável com este tipo de jogo, Balé refrescou o ataque colocando Pedro Cartaxo no lugar do esgotado Vítor Bibiu. Mais tarde tirou Roberto e entrou Rui Santinha para evitar surpresas no eixo da defesa e Zé Belo acabou também por sair após ter sido tocado por um adversário, dando o seu lugar a Hélio Santos. Com estas alterações o Corval não perdeu eficácia no seu jogo, mantendo-se compacto na defesa e veloz no ataque com Paulo Bento e Nuno Bernardino a pautarem o jogo a meio campo. Já perto do fim da partida, Hélio Santos desperdiçou a ensejo de fazer o 3º golo da formação da casa. Apareceu isolado só com Nazarete pela frente, o jovem do Corval rematou de forma a permitir a defesa do guardião visitante para canto. Na sequência desse canto, aconteceu a jogada mais bonita de todo o desafio. Balé bateu curtinho para Paulo Bento, este entendeu-se bem com João Mendonça que lhe devolveu o esférico, permitindo a Paulo Bento serpentear pela grande área do S. Maços, deixando 3 adversários no chão e Nazarete sem hipótese de evitar o 3º golo da turma da casa. Já no último minuto do tempo de compensação, esta jogada foi sem dúvida a cereja no topo do bolo.
Foi uma vitória justa, que não merece qualquer contestação, no entanto, parece-nos por números que o S. Manços não merecia por tudo o que fez ao longo de todo o encontro.
Quanto ao árbitro da partida, Sr. José Rosado, não teve uma tarde particularmente feliz, também não contou com a ajuda do seu auxiliar do lado dos bancos, que nos lances que podia e devia ter decido, não esteve bem.
O Corval alinhou da seguinte forma: Bruno; Álvaro; Canilhas; Nuno Bernardino; João Mendonça; Vítor Bibiu (Pedro Cartaxo); Zé Belo (Hélio); Roberto (Rui Santinha); Paulo Bento; David Rodrigues; Balé.

Suplentes não utilizados: André; Sérgio Fialho;
Rui Dener (R.C.Alentejo)

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

CC CORVAL 3-3 JUVENTUDE SC

UM PONTO MERECIDO PELA ENTREGA DE TODA A EQUIPA

Jogou-se no sábado de manhã a 5º jornada do campeonato distrital de infantis, a nossa equipa recebeu o Juventude Sport Clube e empatou a 3 bolas.

O jogo começou equilibrado com ambas as equipas a tentarem ganhar a posse da bola. Foram os eborenses que inaugurararm o marcador na sequência de um canto em que a nossa equipa podia ter feito bem melhor para evitar este golo. Quando a nossa equipa se organizava e tentava reagir a este golo o Juventude não permite e aumenta a contagem para 2-0.

Era agora tempo de ver como os nossos jogadores iam reagir, e a resposta da equipa não podia ser melhor. Em 2 minutos os nossos rapazes fazem 2 golos em cima do intervalo. O nosso primeiro golo foi um remate sem hipóteses de defesa executado por Marmelo, que golaço. O segundo golo nasce de um grande chuto do guarda-redes Diogo em que Tiago mais rápido que os adversários toca a bola para o 2-2 com que chegamos ao intervalo.

Na 2ª parte havia esperança que o Corval conseguisse vencer este jogo e ficar com os 3 pontos, mas do outro lado estava uma equipa bem organizada e bastante agressiva, por vezes até agressiva fora dos limites.

Com o decorrer do jogo na 2º parte o Juventude chega ao 3-2 num golo em que a nossa defesa foi algo lenta a atacar a bola e o adversário aproveitou.

A nossa equipa não baixou a cabeça e vai à procura do empate que consegue pouco tempo depois por Tiago fixando assim o resultado em 3-3.

Até ao final ambas as equipas procuraram a vitória mas foi o Corval que acabou o jogo literalmente em cima da baliza do Juventude, de lembrar que o jogo terminou com um canto a favor da nossa equipa que não chegou a ser batido pois o árbitro terminou o jogo. Decisão pouco habitual e que em nada agradou aos jogadores e adeptos do Corval.

O empate acaba por ser justo pelo que ambas as equipas lutaram e fizeram durante o jogo. Termina assim a 1ª volta da nossa Série e a nossa equipa ainda tem hipóteses de discutir a subida, embora não seja tarefa fácil.

Neste jogo o Corval utilizou os seguintes jogadores:

Diogo; Sara; Gonçalo; Paulo; Duarte; Tiago; Bia; Luis e Marmelo

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Marotona btt de Samora Correia

A nossa secção de btt participou no passado dia 21 na Maratona BTT de Samora Correia uma prova que decorreu essencialmente nos terrenos da companhia das Lizirias, onde a grande dificildade foi o terreno muito pesado e com muita água e lama.

“Uma questão de…eficácia”

Tarde de chuva e terreno difícil era o que as equipas tinham à espera. Num jogo de muita luta e entrega, a eficácia fez a diferença, e neste capítulo o Valenças levou a melhor. Contudo, o Corval entrou muito bem e logo aos 8 segundos teve em Roberto a primeira oportunidade de golo, quando apareceu na zona frontal à baliza, desferindo um forte remate só parado por Marona (guarda-redes do Valenças). Ainda não estavam decorridos 6 minuto, Marona voltou a entrar em acção, ao segurar o esférico praticamente em cima da linha de golo. Tendo em conta estes minutos iniciais, onde o Corval surpreendeu o desconcentrado Valenças, ficava a ideia que mais tarde ou mais cedo os visitantes iriam marcar. Ao invés do que se poderia esperar, o Corval pareceu desmotivar-se com as oportunidades desperdiçadas, e entregou o ouro ao bandido, ou seja, perdeu ímpeto e capacidade atacante. O Valenças aproveitou muito bem as facilidades concedidas para equilibrar a contenda. Adiantou-se no marcador ao minuto 15 por intermédio de Cláudio, que aproveitou da melhor maneira uma desatenção da defensiva do Corval, livre de marcação no coração da área de rigor, desfeiteou Bruno pela primeira vez. O Corval acusou o golo e ainda não estava recomposto do primeiro, já Henrique aumentava a contagem ao aparecer sozinho do lado direito do ataque, beneficiando de mais um erro da defensiva Corvalense. Com apenas 22 minutos decorridos e a vencer por dois golos de diferença, o Valenças descomprimiu permitindo ao Corval recuperar a confiança perdida com os dois golos sofridos, de tal forma, que os últimos dois minutos do primeiro tempo, a bola esteve sempre perto da baliza à guarda de Marona, tão perto que acabou por entrar, dando sequência a um grande lance individual de Pedro Cartaxo, que depois de serpentear pela defensiva da casa, cruzou para o desvio vitorioso de António Caeiro. Com este golo obtido nos segundos finais da primeira parte, o Corval voltava a deixar no ar a ideia que a 2ª metade do jogo seria disputada com grande intensidade, pois a este Corval, não falta garra e vontade para lutar contra as adversidades. De facto, a equipa orientada por Balé, deu uma excelente resposta no 2º tempo. Entrou com mais objectividade e exerceu um maior domínio territorial, obrigando o Valenças a recuar no terreno. Durante os primeiros 20 minutos da segunda metade, os visitantes poderiam ter chegado ao empate por duas vezes. À passagem dos 75 minutos, David Lameira recebeu ordem de expulsão por acumulação de amarelos. A tarefa do Corval se já era complicada ficou ainda mais difícil. Reduzido a 10 unidades, Balé foi obrigado a remendar a equipa, recuando Mário Amélio para central e fazendo entrar Nuno Bernardino para o meio-campo. Esta alteração manteve o Corval equilibrado e com ritmo competitivo para o que faltava do jogo. Com menos uma unidade, ainda deu para criar duas oportunidades de golo. Uma por Roberto que poderia ter rematado à baliza quando estava em boa posição para o fazer, no entanto, preferiu fazer o passe para Zé Belo, que não chegou a receber o esférico. Já ao cair do pano, Canilhas teve na cabeça a última oportunidade par fazer o empate. Falhou. No final do jogo o resultado premiou a maior eficácia da equipa da casa e penalizou claramente o Corval que mais uma vez pecou na finalização à semelhança do que já acontecera em jogos anteriores.

Quanto ao árbitro da partida, Sr. Bruno Piçarra, teve uma tarde sem problemas.

O Corval alinhou da seguinte forma:
Buno; Canilhas; Mário Amélio; João Mendonça; David Lameira; Vitor Bibiu; António Caeiro; Roberto; Pedro Cartaxo (Nuno Bernardino); David Rodrigues (Zé Belo); Balé (Álvaro).

Suplentes não utilizados: André; Sérgio Fialho; Hélio; Rui Santinha.

Rui Dener (R.C.Alentejo)

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Na ausência do Presidente...

Um substituto á altura...

A MERECIDA VITÓRIA …

CAMPEONATO DE INFANTIS - Série B – 4º Jornada

Monte Trigo 1-4 Corval
Jogou-se no sábado de manhã a 4º jornada do campeonato distrital de infantis, a nossa equipa foi ao terreno do Monte Trigo e venceu por quatro bolas a uma.
O jogo começou algo lento com a nossa equipa a tentar ter a posse de bola mas sem o conseguir.
Perante isto foi a equipa da casa que fez 1-0, ai a nossa equipa tentou reagir e sem fazer muito para isso acaba por conseguir o empate antes do intervalo por intermédio de Tiago.
Esta foi talvez a pior 1ª parte da época até ao momento realizada pelos nossos rapazes, ainda assim conseguiamos chegar ao intervalo empatados.
Na 2ª parte o Corval entrou com uma atitude melhor e à procura da vitória, fez assim notar a sua superiodade e sem surpresa fez mais 3 golos colocando o resultado em 1-4. Na 2ª parte o Monte Trigo quase não chegou à nossa baliza pelo que foi relativamente fácil manter esta vantagem que podia mesmo ter sido ampliada por algumas ocasiões flagrantes que tivemos e desperdiçamos.
De destacar mais uma vez Tiago que fez mais 3 golos e já soma assim 10 no campeonato em apenas quatro jornadas. O outro tento foi marcado por Bia que certamente vai querer repetir o feito por mais vezes.

Neste jogo o Corval utilizou os seguintes jogadores:
Diogo; Sara; Gonçalo; Paulo; Duarte; Tiago; Bia; Luis e João

Na próxima jornada a nossa equipa de infantis recebe o Juventude de Évora num jogo que promete ser muito disputado.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

“No meio esteve a virtude”

No segundo encontro desta época entre Corval e Estremoz, a formação das terras do mármore voltou a levar a melhor.
Desta feita, na partida a contar para a 2ª eliminatória da taça distrito de Évora, a vitória do Estremoz foi mais curta do que no jogo para o campeonato. O Corval, que pretendia dar uma imagem diferente daquela deixada no jogo para o campeonato, desde o apito inicial assumiu as despesas no jogo, e causou algum embaraço ao seu adversário. Esta entrada forte do Corval durou apenas 10 minutos. Após esse período, o Estremoz não só equilibrou o jogo como tomou conta dele. O Corval embora reforçado no seu meio campo com a estreia de Paulo Bento, não conseguiu contrariar o bem organizado bloco do Estremoz, de resto, a formação do Corval só por duas vezes incomodou o guarda-redes Xuma. Uma vez por Roberto a outra por Paulo Bento. Para lá disto, pouco mais o Corval teve oportunidade de fazer durante a 1ª parte, além de reclamar uma grande penalidade a seu favor, devido ao alegado derrube de Zé Belo, que também a nós nos deixou a ideia de ter acontecido. Por seu turno, o Estremoz com um meio campo muito forte e experiente, tomou conta do jogo e pressionou a equipa da casa de tal forma que esta parecia estar amarrada num colete-de-forças, sem alternativa para contrariar o melhor futebol Estremocense. Numa das boas jogadas de ataque do Estremoz, Fábio silva, foi derrubado na área do Corval por David Lameira. Este lance que nos pareceu bem ajuizado pelo árbitro, permitiu a Tracanas, que chamado a converter, não desperdiçou a oportunidade de inaugurar o marcador. Havia 32 minutos jogados e os forasteiros justificavam a vantagem que levaram para as cabines ao intervalo, sobretudo pelo futebol que praticaram e por aquilo que não deixaram o Corval fazer. No reatar do jogo, o Corval voltou a entrar mais forte que o adversário deixando no ar a ideia que poderia dar a volta ao jogo, afinal, estávamos perante duas equipas, que daquelas já vistas, são as que praticam melhor futebol. A reacção da turma da casa não durou muito tempo, pois o Estremoz cedo voltou a pegar no jogo e aos 8 minutos da 2ª metade (53 na globalidade), chegaram ao segundo golo numa jogada rápida de contra ataque, onde veio à tona a maior experiência da equipa visitante. Até aos 75 minutos o Estremoz teve a oportunidade de aumentar a vantagem, só não o fez porque David Lameira o evitou sobre a linha de golo. Ao minuto 77, o Corval marcou por intermédio de Pedro Cartaxo (segundo jogo consecutivo a marcar), reduzindo a desvantagem e, diga-se em abono da verdade, um golo merecido pelo esforço e entrega ao jogo dos Pupilos de Balé, de facto, a partir deste momento o Corval mandou no jogo, não só pela motivação de ter marcado, mas também pela substituição efectuada por José Carlos Mourão (treinador do Estremoz), ao tirar Tracanas no momento em que sofre o golo e antes da partida ser reatada. Tracanas que enquanto este em campo foi um quebra-cabeças para a defensiva do Corval que passou por momentos de algum desnorte. Arriscou bastante o técnico visitante, que deu de bandeja o jogo ao adversário quando ainda faltava mais de 15 minutos de jogo se tivermos em conta o tempo de compensação. Correu tudo bem para o Estremoz que soube defender-se bem do ataque do Corval. O resultado não se alterou até ao final e quem assistiu ao jogo, viu uma partida de futebol bem disputada com momentos de bom futebol, onde se destacaram no Corval, Paulo Bento, Roberto, João Mendonça, Nuno Bernardino e Pedro Cartaxo, que além do golo, entrou com vontade de dar outro rumo aos acontecimentos.
Quanto ao Estremoz tem um meio campo fortíssimo, e com jogadores como Fábio silva, Nuno Abegão, Fábio Tracanas, Soares e companhia, fazem desta, uma equipa de outro campeonato, entenda-se de outro escalão.
Neste jogo de taça, só uma das duas equipas seguiria em frente, na nossa opinião seguiu a que melhor esteve em campo.
Quanto ao árbitro da partida, Sr. Luís Godinho, não teve uma grande actuação e ainda contou com a ajuda dos auxiliares para dar um tom mais negro ao seu desempenho.

Rui Dener (R.C.Alentejo)

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Taça de Évora Resultados

C.C. Corval 1-2 CF Estremoz
Redondense 3-1 LCDA (A.P.)
Lavre 3-4 Portel (A.P.)
Oriolenses 2-0 Faz. Cortiço
Sp. Viana Alentejo 2-0 São Manços
Calipolense 2-2 Perolivense (7-6) após G.P.
Monte Trigo 9-1 Brotense
Canaviais 1-0 Luso Morense

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Jogos do Fim de semana

Campeonato Distrital de Infantis
Sábado dia 13 de Novembro - 10 H e 30 M
Parque Desportivo de Monte Trigo
Monte Trigo X CCCorval

Taça Distrito de Évora - 2.ª Eliminatória
Domingo dia 14 de Novembro - 14H 30 M
Parque Desportivo de Corval
CCCorval X Estremoz

terça-feira, 9 de novembro de 2010

“Soube a pouco”

Num jogo em que o Corval entrou com vontade de limpar a má imagem do jogo em Estremoz, oportunidades para marcar não faltaram. Aos 10 segundos de jogo, Zé Belo teve a primeira ocasião de golo. Pouco depois foi David Rodrigues, que junto da linha de golo rematou por cima do travessão da baliza defendida por Alexandre. Até ao intervalo, ainda houve tempo para Balé, João Mendonça e Roberto desperdiçarem a possibilidade de inaugurar o marcador. Tantas oportunidades de golo ilustram bem o caudal ofensivo do Corval, que contava com os dois laterais a subirem bem pelos flancos, obrigavam a defensiva do Brotense a “abrir” e a deixar espaço para os dois avançados, Bibiu e Zé Belo, também eles bem apoiados por Roberto deram imenso trabalho à defensiva visitante. Quanto ao Brotense, apostou num futebol directo, tentando ser consistente na defesa para enviar bolas para Mantas e Paulo Faria, na expectativa do erro da defesa do Corval, que diga-se, pareceu estar tranquila. O nulo ao intervalo castigava duramente a ineficácia do Corval. O 2º tempo não trouxe nada de novo. O Corval atacava, o Brotense lutava com todas as forças para manter o empate, uma vez que, António Vedor, treinador do Brotense, cedo percebeu que dificilmente ganharia este jogo. Ao minuto 79, Roberto numa excelente jogada individual, ultrapassou três adversários, e rematou forte para inaugurar o marcador. Este 1º golo do Corval, premiou a atitude de toda a equipa, mas sobretudo a aposta de Balé que por esta altura jogava apenas com 3 defesas, apostanto forte no ataque onde tinha 4 homens para “massacrar” a defensiva exausta do Brotense. Já no tempo de compensação, Pedro Cartaxo, aumentou a contagem dando o melhor seguimento a um cruzamento de Zé Belo. A vitória do Corval é incontestável e podia ter atingido outros números que de certa forma também seriam muito penalizadores para o Brotense que diga-se, lutou com dignidade mas não resistiu ao melhor futebol do Corval.

No final do jogo, António Vedor, treinador do Brotense, reconheceu a superioridade do adversário e a justiça do resultado.

Do outro lado, Balé admitiu que a equipa queria apagar a imagem deixada em Estremoz, fazendo uma boa exibição e ao mesmo tempo somar 3 pontos. Objectivo que alcançou deixando também uma sugestão para os sócios e adeptos do Corval, no intuito destes continuarem a apoiar a equipa, pois o facto de não estar nos primeiros lugares não invalida que os objectivos não sejam cumpridos.

Quanto ao árbitro, Sr José Pinto, quase nem se deu por ele, não fora a desastrada actuação do auxiliar João Nunes, esta equipa de arbitragem teria nota positiva.

Equipa do Corval: Bruno; Álvaro; Canilhas (Nuno Bernardino); João Mendonça; Lameira; Bibiu (Rui Santinha); Zé Belo; António Caeiro; Roberto; David Rodrigues (Pedro Cartaxo); Balé.

Suplentes não utilizados: André; Sérgio Fialho.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Infantis: Corval 4-4 Portel


O PRIMEIRO PONTO MAS QUE NOS SABE A POUCO

Jogou-se no sábado a 3º jornada do campeonato distrital de infantis, a nossa equipa recebeu o Portel e empatou a 4 bolas.

O jogo começou equilibrado e sempre com muita luta a meio campo pela posse de bola. Mas foi a equipa do Corval que conseguiu superiorizar-se e chegar a uma vantagem de dois golos ambos marcados por Tiago.

Depois tivemos a reacção dos visitantes que conseguiram fazer o 2-1, e quando se pensava que a nossa equipa podia ir a baixo Tiago volta a marcar fazendo o 3-1. Até ao intervalo o Portel teve ainda uma oportunidade de marcar de grande penalidade mas Diogo brilha ao defender o penalti e a respectiva recarga.

Chegamos ao intervalo a vencer por 3-1 a jogar bem, a lutar muito a merecer a vantagem.

Depois do descanso era esperada a reacção do Portel mas foi o Corval a ampliar a vantagem para 4-1 num canto superiormente batido por Tiago onde aparece João a desviar ao 1º poste.

O corval tinha assim vantagem de 3 golos, mas ainda faltava muito tempo para jogar. O Portel foi a procura de reduzir essa mesma desvantagem e foi o que fez, com uma bela entrega ao jogo e perante o desgaste dos jogadores do Corval o Portel consegue fazer 3 golos e chegar ao empate final que foi de 4-4.

É um empate com sabor amargo dada a vantagem que tinhamos e visto que o Corval esteve sempre em vantagem no jogo.

Ainda assim temos que dar os parabéns aos nossos atletas que tanto correram e lutaram. Não vamos desistir de lutar pela vitória que vamos conseguir em breve certamente.

De destacar ainda a boa exibição do nosso guarda-redes Diogo ao defender a grande penalidade e mais uma mão cheia de boas intervenções, tambem Tiago merece um destaque pois faz o 2º hattrick consecutivo da época e já leva 7 golos em 3 jogos, é obra.

Neste jogo o Corval utilizou os seguintes jogadores:

Diogo; Marmelo; Gonçalo; Paulo; Duarte; Tiago; Bia; Luis e João

Um comentário tambem ao novo modelo deste campeonato que em nada beneficia equipas como o Corval que tem poucos jogadores, é um modelo que prejudica muito as equipas sem terem por onde escolher e que se já tinham dificuldades assim ainda mais vão ter ao longo do campeonato.

Na próxima jornada a nossa equipa de infantis desloca-se ao terreno do Monte Trigo.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Futebol Infantil

Em vespera de aniversário tem no lugar no Sábado dia 30 no Parque Desportivo de Corval o Derby do Concelho em Infantis,

Sábado dia 30 ás 15 Horas

CCCorval X Atlético SC

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Participação da secção de BTT

A secção de BTT, participou no passado fim de semana em dois eventos;

- Na maratona de Santarém http://www.maratonafestivalbikeorbita.com/
- No passeio rota da água http://rotadaagua.blogspot.com/



terça-feira, 26 de outubro de 2010

30.º Aniversário da Casa de Cultura de Corval

Realiza-se no próximo dia 31 de Outubro de 2010, Domingo, pelas 13h00, no Bar do Parque Desportivo de Corval, o Almoço Comemorativo do 30.º Aniversário da Casa de Cultura de Corval.

Neste Almoço para além de assinalarmos a efeméride, pretendemos homenagear todos os sócios que completam 25 anos de Associado.

Todos os sócios interessados em comemorar connosco, deverão fazer a sua inscrição junto de qualquer elemento da Direcção ou no Bar da Sede até ao próximo dia 29 de Outubro de 2010.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Infantis - Lusitano B 2-1 C.C.Corval

UM RESULTADO INJUSTO MAS QUE NOS DEIXA DE CABEÇA ERGUIDA

Jogou-se no sábado a 1º jornada do campeonato distrital de infantis, a nossa equipa foi ao terreno do Lusitano B onde perdeu por duas bolas a uma.

O primeiro periodo começou muito dividido com a equipa de Évora a ter ligeiramente mais posse de bola mas sem conseguir criar ocasiões de golo. Até que perto do final desse mesmo periodo o Lusitano chega ao primeiro golo benefeciando de alguma atrapalhação defensiva do nosso guarda-redes e de um elemento da nossa defesa.

Do 2º e 3º periodos deste jogo pouco temos a assinalar, apenas podemos referir que muitas das vezes que o Corval ia para o ataque era parado em falta. Apesar de ser um jogo de miúdos a cartolina amarela devia ter saido do bolso, até para o bem do próprio jogo, mas infelizmente isso não aconteceu e o jogo assim continuou com poucas oportunidades de golo. Ainda assim o Corval mandou uma bola ao poste no 3º periodo mas a dupla de arbitragem já tinha assinalado fora de jogo a Duarte.

O 4º e último periodo foi sem dúvida o mais emotivo deste jogo. O Lusitano partia em vantagem de 1-0 para este periodo, logo a equipa do Corval alterou a sua estratégia e partio na procura do golo.

Foi com o corval com mais posse de bola e balanceado para o ataque que o Lusitano ampliou a vantagem para 2-0. Golo este que surgiu de um pontapé de baliza falhado e que o jogador do Lusitano não perduou. Na resposta o Corval chega ao golo por Tiago numa jogada em que aparece isolado frente ao guarda-redes adversário. A partir dai só deu Corval e isso sentiu-se tambem fora das 4 linhas onde os adeptos do Lusitano passaram o resto do jogo calados e na expectativa.

Pouco depois do 2-1 o mesmo Tiago aparece novamente isolado mas desta vez não consegue bater o guardião adversário que fez uma boa saida. Ainda houve tempo para Bia desperdiçar dois lances dentro da área quando já se gritava golo para os lados do Corval.

Foi um jogo onde é de salientar a eficácia ofensiva do Lusitano e a entrega dos atletas do Corval que tudo fizeram para conseguir pelo menos o empate em Évora.

O Corval utilizou os seguintes jogadores:

- Diogo; Luis Marmelo; Duarte; João; Paulo; Tiago; Luis; Bia e Gonçalo

Na próxima jornada o Corval recebe o Atlético Sport Clube num jogo que promete ser bem disputado.

domingo, 24 de outubro de 2010

CANDIDATO «PUXOU DOS GALÕES»

Sem apelo nem agravo. Assim foi a vitória do Clube de Futebol de Estremoz frente à Casa de Cultura de Corval por 4-2.

Depois de 45 minutos de grande futebol, com muita posse de bola e várias oportunidades criadas, a equipa orientada por José Carlos Mourão resolveu o jogo em apenas cinco minutos com a obtenção de três (!) golos, por intermédio de Ruben, Abegão e Soares (aos 21, 22 e 26 minutos, respectivamente).

Depois da tormenta, Balé mexeu na equipa, ele próprio saiu para dar lugar a Ricardo Vitorino e a verdade é que as coisas melhoraram, não pela saída de Balé, mas porque Vitorino foi jogar ao lado de Zé Belo o que permitiu a Roberto recuar alguns metros no campo, dando uma grande ajuda a Mário Amélio no miolo do terreno (mais uma boa actuação), uma vez que Nuno Bernardino, claramente em sub-rendimento, não dava conta das «encomendas» adversárias. Aliás, em minha opinião, seria Nuno Bernardino a sair e não Balé.

Uma superioridade inequívoca da equipa da casa nesta primeira parte, com uma linha média de meter inveja (Pinto, Abegão, Tracanas e Fábio), uma dupla avançada muito móvel e dinâmica (Ruben e Soares) quando em posse de bola, e um bloco homogéneo e solidário no processo defensivo.

Pelo contrário, a equipa da Casa de Cultura de Corval realizou, talvez, os piores 45 minutos da época, não conseguindo fazer frente à linha média adversária na luta pela posse de bola e completamente desconcentrada a defender, permitindo que o adversário jogasse a seu bel-prazer e criasse várias ocasiões para marcar. Algumas delas desperdiçadas de forma incrível. Não fosse uma exibição «do outro mundo» de André e o saco até poderia ir mais cheio para as cabinas ao intervalo.

Posto isto, a única dúvida residia no facto de se saber como iriam os jogadores das duas equipas reagir ao descanso e ao próprio resultado que se verificava na altura. E foi o Estremoz quem primeiro respondeu a esta dúvida: entrou de rompante, e em apenas três minutos, atirou uma bola à barra, desperdiçou outra grande oportunidade por Ruben e acabaria por fazer o quarto golo através do mesmo jogador. Com 4-0, os três pontos estavam praticamente atribuídos, restava aguardar pelo resultado final, mas como o jogo estava a ser encarado pelas duas equipas, sem grandes preocupações defensivas, esperavam-se mais golos. E houve. Foi a vez do Corval dar um ar da sua graça, já com o Estremoz em descompressão, e marcar por duas vezes, por intermédio de Zé Belo (segundo golo em dois jogos como titular) e Roberto. Mas ficou-se por aí a formação de São Pedro de Corval.

Tentou fazer mais e melhor, é verdade (começou o jogo em 4x1x4x1 e acabou em 4x2x4), mas quando se preparava para fazer o último assalto à baliza de Chuma nos últimos 20 minutos, foi atraiçoada pela condição física dos seus jogadores, pois jogar num relvado sintético não é fácil, para mais para quem não está habituado e o fazia pela primeira vez. Mas valeu pela segunda parte.

Este Estremoz é candidato sim senhor! Mesmo sem ter visto a esmagadora maioria das equipas participantes nesta competição, pergunto: quantos Abegão e Tracanas, entre outros, temos por aí?

Boa mescla entre a juventude e a experiência, equipa dotada de jogadores rápidos e tecnicistas e um bloco que funciona no seu todo. José Carlos Mourão tem razões para estar feliz e acreditar que, a manter estes jogadores e este nível de jogo, é mesmo candidato à subida. Agora, não vão ser favas contadas para ninguém, pois o campeonato vai ser longo, competitivo e há por aí campos e campinhos onde a classe e a qualidade pouco interessam. É preciso saber jogar frente a todos os “adversários”.

Quanto ao Corval, o seu técnico acredita que é igualmente candidato aos primeiros lugares, agora: e os jogadores? A bola está nos seus pés. Balé, em declarações à RC Alentejo no final do jogo, enviou a mensagem «registada e com aviso de recepção», resta aguardar que os destinatários a recebam e a percebam.

Tem jogadores, tem futebol e, no processo ofensivo, continua igual a si própria: produz e desenvolve futebol e cria várias oportunidades, mas é o processo defensivo que está a deitar tudo a perder. Quando o bloco, nomeadamente as compensações, não funciona a defender, quem lhe pode depois valer com uma desvantagem de 0-4? Animicamente é difícil responder a um resultado destes. Há muito trabalho a fazer, mas é urgente que os jogadores reajam e possam responder dentro das quatro linhas quanto antes, ou cavarão, irreversivelmente, o seu próprio «fosso» pontual em relação aos primeiros.

Abegão e Tracano destacaram-se na equipa da casa, enquanto que André e Mário Amélio foram, de longe, os melhores da Casa de Cultura.

Quanto ao trio de arbitragem, pouco há a dizer: bela actuação de Hugo Quintino e seus pares. Aliás, este árbitro está a mais nos distritais de futebol. Não fossem outros interesses que se continuam a levantar no futebol português e Hugo Quintino não faria parte deste filme. Tem qualidade e capacidade para muito mais …. se o deixarem.

Joaquim Oliveira – RC Alentejo

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Actividades para o fim de semana

Este fim de semana os atletas desta casa irão estar presentes em várias iniciativas:

Sábado dia 23
Secção de BTT
9 horas- Festival Bike Santarém 2010

Secção de Futebol Infantil
10 h 30m - Jogo de Infantis em Évora Lusitano X CCCorval

Secção de Futebol Sénior
16 Horas - Jogo em Estremoz Estremoz X CCCorval

Domingo 24
Secção de BTT
9 horas - 5 Raid BTT- Rota da Agua - Sao Marcos do Campo

domingo, 17 de outubro de 2010

O MESMO FADO, MAS COM SINA DIFERENTE

Várias oportunidades criadas, outras tantas desperdiçadas, um golo sofrido, intranquilidade e perda de pontos.
Este foi o fado da Casa de Cultura de Corval na época passada, esta só não foi a sua sina no jogo frente ao Santana porque a vitória acabou por sorrir aos pupilos de Balé.
Com várias alterações no «onze» em relação ao jogo de Cabrela, a Casa de Cultura teve tudo para acabar com o jogo logo nos primeiros 45 minutos. Criou várias oportunidades mas desperdiçou-as todas, incluindo uma grande penalidade. Acabaria por marcar num auto-golo de Rui Duarte, aos 34 minutos que, à ponta-de-lança, fez um grande golo, mas na baliza que menos desejaria. E acabaria por ser este golo a marcar o início do fim da resistência do Santana em São Pedro do Corval.
Técnica, táctica e fisicamente mais forte, a equipa da casa foi sempre senhora do jogo, com um clássico 4x4x2, não permitiu qualquer veleidade ao adversário e em posse de bola semeou o pânico junto do último reduto contrário, onde o guarda-redes Rui Freixa e o lateral esquerdo Márcio se mostraram como os mais competentes a defender. Por sua vez, o Corval com um meio campo muito criativo (Mário Amélio, Balé, Nuno Bernardino e Canilhas) e uma dupla avançada muito rápida e móvel (Zé Belo e Bibiu), destroçou por completo um meio campo adversário que cedo deixou de existir, colando-se muito ao quarteto defensivo, e abriu brechas por todos os lados na defesa do Santana. Contra estes factos, poucos argumentos encontrou António Barbosa e os seus pupilos para contrariar a «task force» corvalense. Valeu a tarde desinspirada dos da casa (mais uma) para que o resultado não fosse já desnivelado ao intervalo. Ainda assim, nota de relevo para o excelente golo de Zé belo, num chapéu muito bonito e bem executado a Rui Freixa.
Mas, no futebol a tradição ainda continua a ser o que era e quem não marca arrisca-se a sofrer. Sem que nunca tivesse colocado em perigo a baliza do estreante André Amador, que foi um mero espectador ao longo dos primeiros 45 minutos, a equipa do Santana chegou ao golo por intermédio de João Ravasqueira, na transformação de uma grande penalidade, e fez regressar ao Parque Desportivo de Corval os fantasmas da época passada. De tal forma que os visitantes chegaram a fazer mais em dez minutos do que em toda a primeira parte, aproveitando a intranquilidade da equipa da casa. Não fosse a determinação e o acreditar de Hélio Santos, entretanto lançado na partida por Balé, a fazer um golo algo caricato, e as coisas poderiam complicar-se bastante nos instantes finais da partida.
A vitória do Corval é justíssima, mas peca por muito escassa, e tivesse enfrentado outro adversário com argumentos mais fortes e a sina poderia mesmo confirmar-se. Contudo, é justo reconhecer que esta equipa constrói sempre várias oportunidades de golo nos jogos que realiza, demonstrando trabalho de casa, confiança e qualidade, embora continue a pecar na finalização.
Agora que não deixa de ser uma pena a equipa não desfrutar desse momento único do festejo do golo mais vezes, quando faz o mais difícil, que é fazer chegar a bola junto das balizas contrárias em condições de ser «empurrada» lá para dentro, lá isso não.
Ainda assim, o mais importante foi conseguido, a vitória e os três pontos.
Quanto ao Santana, para quem procura ficar entre os seis primeiros, tem ainda um longo caminho a percorrer.
O Árbitro Carlos Rodrigues provou que tecnicamente é, de facto, um dos nossos melhores árbitros. Disciplinarmente esteve igualmente muito bem. Os seus auxiliares, com um ou outro lapso, também estiveram em bom plano.
João Mendonça e Canilhas estiveram em bom plano na equipa da casa, mas Mário Amélio foi o elo mais forte. Voltou a realizar um grande jogo. Sempre bem posicionado, mandou e comandou a zona central do meio-campo, intransponível no jogo aéreo, foi o primeiro tampão do quarteto defensivo e quem deu sempre o primeiro «passo» na saída para o ataque. Boa surpresa.
Na equipa do Santana, Márcio e Rui Freixa (pese embora o terceiro golo sofrido por falta de atenção) não tiveram quem os acompanhasse numa boa exibição.

Joaquim Oliveira - RC Alentejo

1.ª Divisão - 3.ª Jornada

Os resultados da 3ª Jornada foram:

S.C. Arcoense 1 - Aldeense 1
L.C.D. Arraiolense 0 - Luso Morense 2
S.B. Outeiro 1 - Lavre 1
Fazendas Cortiço 2 - Rosário 2
São Manços 9 - Vera Cruz 0
Valenças 1 - Alcaçovense 1
S.C. Brotense 1 - Desp. Cabrela 1
C.C. Corval 3 - Santana do Campo 1
Folgou: C.F. Estremoz

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

INFANTIS VENCEM MONTOITO

Depois do torneio realizado em Reguengos de Monsaraz(CCC-1 ATLETICO-0/CCC-1 ALCAÇOVENSE-2/CCC-3 AMARELEJENSE-3/CCC-0 MOURA-4),a nossa equipa de infantis deslocou-se na tarde de ontem a Montoito para realizar mais um jogo de pré-época e mais uma vez os nossos miudos deram boa conta de si e venceram a equipa de Montoito por 5-4.


EQUIPA:

1-Diogo Rosado

2-Luis Marmelo

3-Duarte Ramos

4-Gonçalo Pinto

5-Paulo Quintas

6-Joao Segurado

7-Tiago Dez-Reis(cap.)

8-Luis Janeiro

9-Alexandre Sardinha

10-Sara Cardoso

11-Bia

Treinadores:José Simão/André Amador

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

CABRELA – 3 C. C. CORVAL – 1

A TÉNUE FRONTEIRA ENTRE O JOGAR BONITO E O SABER JOGAR ….

Com efeito, as vitórias são quase sempre associadas ao “jogar bem”, mas, na prática, é o “saber jogar” que proporciona vitórias e pontos.

Em Cabrela, num campo de reduzidas dimensões e em muito mau estado dadas as péssimas condições atmosféricas, a equipa da casa foi sempre mais lúcida e intencional no tipo de estratégia preparada para este encontro que se adivinhava difícil, não só pelas condicionantes acima referidas, mas também pela qualidade da equipa da Casa de Cultura de Corval que, depois da estrondosa vitória sobre o Borbense (Divisão de Honra) por 3-0, em jogo da Taça Distrito de Évora, tinha deixado em alerta a formação orientada por Cipriano.

O Corval até entrou bem na partida, com posse de bola, equipa organizada e compacta que dominou o primeiro quarto de hora do jogo, altura em que se colocou em vantagem por intermédio de Bibiu, numa jogada de insistência do ataque corvalense.

Tudo parecia correr sobre rodas para a formação de Balé, quando, talvez picados pelo “mosquito do facilitismo”, os seus jogadores começaram a coleccionar erros atrás de erros, sobretudo ao nível do trato da bola, permitindo ao Cabrela equilibrar a partida e acabar por se superiorizar no comando do jogo, aproveitando a forma pouco competente como os jogadores adversários começaram a abordar o jogo.

Num campo impróprio para a bola rolar, cheio de buracos e muita terra, os defesas e médios da Casa de Cultura teimaram em sair a jogar desde a sua zona defensiva, perdendo muitas bolas e isolando por completo o tridente mais atacante (Bibiu, Vitorino e Roberto). Agradeceu o Cabrela para subir as suas linhas e colocar em constante sobressalto o guarda-redes Bruno. Em dois desses lances, a equipa da casa daria mesmo a volta ao marcador.

Primeiro numa clamorosa falha de marcação após a transformação de um pontapé de canto, onde Rogério apareceu a cabecear com mestria para o empate, e depois numa perda de bola em zona proibitiva (com os dois centrais a ficarem muito mal na fotografia), cabendo a Marinho finalizar em grande estilo uma assistência de morte de Tó.

Ao intervalo, o resultado ajustava-se ao desenrolar dos primeiros 45 minutos e castigava, de que maneira, a forma, repito, pouco competente como a Casa de Cultura esteve no jogo.

Por outro lado, Cipriano e os seus pupilos tinham encontrado o antídoto para travar o futebol mais tecnicista da equipa contrária e chegar com perigo junto da baliza de Bruno.

A verdade é que a segunda parte foi uma fotocópia fiel da primeira. O Cabrela a apostar na mesma estratégia, pressão alta e futebol directo, enquanto que o Corval voltou a apresentar o mesmo erro estratégico: jogar a bola no pé num campo impraticável. Ao fazê-lo pagou uma factura bem cara numa altura em que procurava o golo do empate, pois seria no seguimento de mais um lance em que o central António tentava sair da sua zona defensiva com a bola no pé (como se isso fosse possível) que perdeu para um adversário sendo depois obrigado a cometer uma falta em zona frontal e muito perto da linha limite da sua grande-área. Vilas executou o livre superiormente e acabou com o jogo.

A vitória ajusta-se à equipa da casa pela forma como soube abordar o encontro e controlá-lo em todos os seus domínios, intra-jogo (tacticamente) e extra-jogo (condicionantes do campo e tempo).

Quanto ao Corval, perdeu porque não foi competente no que lhe competia fazer, mas também porque teve pela frente uma equipa que, pelo contrário, “sabia-a toda”.

A Casa de Cultura quis jogar bonito e perdeu. O Cabrela soube jogar bem e venceu. Afinal, como diz José Mourinho, “a melhor estratégia é aquela que ganha”.

O Corval não levou pontos de Cabrela, mas levou uma grande lição de como se deve abordar um jogo para o tentar vencer. Não chega ter bons executantes e formar uma boa equipa, pois num campo naquelas condições isso de pouco vale.

Quanto à arbitragem, na globalidade, sem grandes problemas, contudo há um lance de “bola no braço” ou braço na bola” na área de Carocho, na primeira parte, que nos deixou muitas dúvidas. O árbitro entendeu que foi “bola no braço” e nada assinalou, mas por parte da Casa de Cultura houve muitos protestos. O benefício da dúvida para o juiz Alberto Silva.

Joaquim Oliveira – RC Alentejo

domingo, 10 de outubro de 2010

1.ª Divisão - 2.ª Jornada

Resultados:
Santana do Campo 0 - Estremoz 4
Vera Cruz 1 - Valenças 8
Alcaçovense 2 - Brotense 0
Cabrela 3 - Corval 1
Aldeense 0 - Arraiolense 1
Luso Morense 8 - S.B. Outeiro 1
Lavre 2 - Fazendas do Cortiço 4
Rosário 1 - São Manços 0
Descansou: Arcoense

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

BIKÉVORA

A nossa secção de BTT participou no passado dia 5 Outubro numa das iniciativas que fazem parte do BIKÈVORA2010.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

“…Um para ti…um para mim…”

Na jornada inaugural do campeonato houve divisão de pontos. Neste empate, que nos parece inteiramente justo, entrou melhor a equipa do Corval. Os comandados de Balé, tiveram o domínio completo do jogo nos primeiros 15 minutos, onde consegiu 5 cantos e diversas jogadas de perigo junto à baliza do Alcaçovense. Ao mesmo tempo, também parecia ser intenção dos forasteiros, dar iniciativa ao adversário, para depois sair na contra ofensiva. Numa primeira parte praticamente sem história, só a partir do minuto 20 o Alcaçovense começou a responder à superioridade do Corval. Chibito teve nos pés a 1ª oportunidade de marcar numa jogada rápida de contra ataque, em que, o jogador do Alcaçovense poderia ter rematado à baliza, no entanto, preferiu fazer o passe para Antero, David Lameira, recuperou muito bem a posição defensiva e interceptou o lance. Reagiu bem o Corval e podia mesmo ter marcado poucos minutos depois, quando à passagem da meia hora, Roberto Cachaço correu para a baliza adversária, não fora o atraso de Vitor Bibiu e o Corval poderia ter inaugurado o marcador. Até ao intervalo nada mais de significativo se passou. A 2ª parte trouxe outra disposição das equipas. O Alcaçovense subiu o bloco defensivo e obrigou o Corval a “partir” e a perder as marcações. A toada dominante da segunda metade do desafio foi um Alcaçovense a chamar o Corval para o seu meio campo para depois sair rapidamente por Salsinha e por Antero. De resto, foi Antero que ao minuto 68 desperdiçou uma grande penalidade, na melhor oportunidade de todo o desafio. Os últimos 20 minutos não trouxeram nada de novo, com duas equipas entregues ao jogo e à luta contra o fortíssimo vento que se fazia sentir no Parque desportivo de Corval. No final do desafio, Balé considerou o resultado justo. Do outro lado, Nuno Canelas, disse que o Alcaçovense merecia ter saído com os 3 pontos num jogo que considerou ter sido bom. Quanto ao árbitro, Sr. Diamantino Guerreiro, na nossa opinião esteve bem.


Equipa do Corval neste jogo:
1-Bruno
3-Álvaro
4-Canilhas (Hélio Santos)
5-Nuno Bernardino
7-João Mendonça
8-David Lameira
9-Vitor Bibiu (Pedro Cartaxo)
13-António Caeiro
16-Roberto Cachaço
22-David Rodrigues
23-Balé
Suplentes não utilizados: 12-André Amador; 10-Sergio Fialho; 26-Rui Santinha

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

1.ª Divisão Distrital - Primeira Jornada

Resultados da 1ª Jornada:

Arraiolense 2 - Arcoense 1
Estremoz 0 - Cabrela 1
Fazendas Cortiço 0 - Luso Morense 0
Outeiro 3 - Aldeense 2
São Manços 2 - Lavre 0
Valenças 3 - Rosário 1
Corval 0 - Alcaçovense 0
Brotense 2 - Vera Cruz 0
Descansou: Santana do Campo

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Magnifico arranque

O inicio oficial da temporada não podia ter começado melhor para o Corval. Na partida da 1.ª eliminatória da taça distrito de Évora, o Corval tinha pela frente um desafio difícil frente ao Borbense, equipa que milita no principal escalão do futebol eborense. O Corval entrou forte e sem temer o seu adversário. Foi superior em todos os sectores, foi a equipa mais esclarecida e aproveitou muito bem a inadaptação do Borbense ao terreno pelado. No entanto, há que lembrar que o Corval alinhou praticamente com a equipa da época passada, à excepção dos reforços Mário Amélio e João Mendonça, o que, é sem dúvida a grande vantagem do Corval. A supremacia da equipa da casa materializou-se em golo logo aos 3 minutos por intermédio de Ricardo Vitorino. Aos 21, Vitor Bibiu aumentava a contagem para 2-0. Com este resultado o Corval ilustrava bem a sua superioridade, contudo, poderia ter chegado ao intervalo com uma vantagem mais expressiva, não fora o desperdício de oportunidades criadas. Na 2ª parte a toada manteve-se e, depois de o Corval ter criado dois lances de perigo, Ricardo Vitorino voltou a marcar ao minuto 57 elevando a vantagem para 3-0. O Borbense não conseguiu reagir aos golos sofridos, e viu mesmo o Corval desperdiçar uma grande penalidade. Incontestável a vitoria da formação da casa, que poderia ter terminado com uma vitória mais eloquente. Nos últimos 5 anos, esta foi a terceira vez que estas equipas se defrontaram, sendo que, nas anteriores o Borbense levou a melhor. Nas hostes do Corval é caso para dizer “à terceira foi de vez!”.

Nesta partida o Corval alinhou com:
1-Bruno Ramalho
4-Canilhas (Álvaro)
5-Nuno Bernardino
6-Mário Amélio
7-João Mendonça
8-David Rodrigues
9-Vitor Bibiu (Pedro Cartaxo)
13-António Caeiro
20-Ricardo Vitorino
22-david Rodrigues
23-Balé (Sérgio Fialho)

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Domingo à Taça

No próximo domingo, a nossa equipa defronta, no parque desportivo de corval, o borbense pelas 16h00 em jogo a contar para a primeira eliminatória da taça distrito de évora. Vamos todos apoiar a nossa equipa neste primeiro jogo oficial da época 2010/2011.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Mendonça é Reforço

A treinar desde o inicio da Pré-Época com o nosso grupo de trabalho, o Jovem João Mendonça, natural de Mourão fez parte da sua formação no G.D.R. dos Canaviais, chegando agora a sénior optando em iniciar a sua carreira no escalão de séniores na nossa equipa. É esquerdino e gosta de jogar preferêncialmente pela ala esquerda, uma mais valia para a nossa equipa, assim o esperamos... Sê benvindo á familia Corvalense...Boa Sorte

domingo, 12 de setembro de 2010

Corval Vence 1.ª Jogo de Pré-Época

Na tarde de hoje a nossa equipa deslocou-se ao campo António Ramalho, para o jogo de apresentação aos seus associados da equipa de Santiago Maior, vencendo por duas bolas a uma com golos de Roberto e um autogolo de um homem da casa. A nossa equipa estava ao intervalo a perder por uma bola a zero, num golo alcançado de grande penalidade.
Na próxima quarta-feira, os pupilos de Balé têm um teste bem dificil com a deslocação ao campo do Monte do Trigo.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Sorteio dos Campeonatos Distritais

Realizaram-se ontem os sorteios dos campeonatos distritais, época 2010/2011. A nossa equipa começa o campeonato em casa com o alcaçovense e termina, também em casa com a vera cruz. Confira no nosso blog todos os jogos da nossa equipa.
No que toca á taça distrito de Évora, jogamos a primeira eliminatória no nosso campo com a formação do S.C.Borbense, alíás nos últimos 5 anos, esta é a terceira vez que jogamos uma eliminatória da taça com a equipa do borbense, sempre no nosso campo e levando sempre vantagem a equipa de borba, será que à terceira vez é de vez?
No entanto e no que toca a jogos de preparação, no dia 12 de setembro jogamos em santiago maior, naquele que será o jogo de apresentação aos seus associados da equipa da A.C.D.Santiago Maior.
No dia 15 de Setembro, deslocamo-nos ao terreno do G.D. Monte Trigo para mais um jogo de pré-época e no dia 19 de Setembro, realizaremos no Parque Desportivo de Corval o jogo de apresentação aos nossos associados e simultâneamento o jogo correspondente ao troféu Leonel Fialho Janeiro, nesta partida o nosso adversário será o Santiago Maior, retribuindo assim o jogo que realizámos uma semana antes.
Dia 26 de setembro, inicio da competição com a realização da 1.ª Eliminatória da Taça Distrito de Évora, jogo ás 17h00 com o S.C.Borbense, no Parque Desportivo de Corval.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Rui Santinha Regressa ao Corval

Depois de nas últimas duas épocas Rui Santinha ter representado o Aldeense F. C., regressa agora ao nosso clube. O Jovem defesa já tinha representado a C. C. Corval nas épocas de 2006/07 e 2007/2008. Benvindo Rui, esperamos que tenhas sorte e ajudes a nossa equipa.