quinta-feira, 19 de maio de 2011

Cinco consecutivas…é obra!

Com apenas três jogos por efectuar (incluindo este), com tudo decidido em termos de posições na tabela classificativa, este jogo entre Corval e Lavre, nada mais tinha em jogo do que o orgulho de conquistar os três pontos. O interesse deste jogo podia estar em sabermos qual das duas equipas iria quebrar o ciclo dos últimos quatro jogos. O Corval num hábito de vitórias e o Lavre numa senda de empates. Em boa verdade, esta partida não teve grandes motivos de interesse além dos primeiros 10 minutos e depois dos 90, ou seja, o período de compensação. Vamos por partes. Neste jogo os visitantes entraram melhor e mostraram desde o inicio o porquê de estarem no 2º lugar. Os comandados de António Arranque, tomaram conta do jogo e tiveram duas oportunidades do golo nos primeiros minutos, incluindo uma bola no ferro da baliza do Corval. Os da casa também estiveram perto de marcar, valeu ao Lavre a atenção de Banha (guarda-redes), que saiu atempadamente até junto da linha limite da grande área evitando males maiores para a sua baliza. Tudo isto aconteceu nos primeiros 10 minutos. A partir desse momento até ao intervalo nada mais aconteceu, entenda-se no que toca a oportunidades de golo, embora o domínio e maior caudal de jogo ofensivo tenha pertencido à equipa do Lavre. Na etapa complementar a toada manteve-se até ao minuto 61, quando praticamente sem ninguém prever, aconteceu o golo do Corval, de resto, um grande remate de Ricardo Vitorino, efectuado ainda fora da grande área. O Lavre respondeu bem ao golo sofrido, fez uma dupla alteração e continuou a tomar conta do jogo. Quase com a partida a terminar André viu a bola pela 2ª vez bater na barra da sua baliza, a sorte parecia estar novamente do lado do Corval, que apesar de pressionado pelo adversário, foi uma equipa que sobe sofrer e que mostrou maturidade, a que lhe faltou em alguns jogos do campeonato. No entanto, o aviso tinha sido feito pelos visitantes que, no primeiro dos cinco minutos de compensação chegaram ao merecido golo do empate. Penso que todos quantos estavam no Parque Desportivo de Corval, concluíram que estava feito o resultado final. Puro engano. É por isto, não só mas também, que o futebol apaixona milhões por esse mundo fora. Na resposta ao golo sofrido, no minuto seguinte, Ricardo Vitorino aponta o segundo da sua conta pessoal, o por conseguinte, o golo da vitória do Corval. Mais uma vez, a quinta consecutiva, os pupilos de Balé, demonstraram que não viram as costas à luta, embora tenham voltado a ter a “estrelinha de campeão”. O Corval é uma equipa que chega à recta final do campeonato a transbordar confiança e com níveis físicos acima da média. Consideramos em boa verdade, que o resultado é demasiado penalizador para os jogadores do Lavre que, pela forma como jogaram e lutaram mereciam melhor sorte. O futebol é isto. O árbitro da partida, Sr. Carlos Rodrigues, esteve bem, calmo e seguiu os lances sempre de muito perto.
O Corval alinhou da seguinte forma:
André; Fernando Marques; Álvaro; Canilhas; Nuno Bernardino; Vitor Bibiu (Sérgio Fialho); António Caeiro; Hélio Santos (Rui Santinha); Ricardo Vitorino; David Rodrigues; Balé.
Rui Dener (R.C.Alentejo)

domingo, 15 de maio de 2011

Tiago Dez-Reis na Academia do Sporting

Depois de ter participado nos treinos de captação de FCPorto e SLBenfica, o nosso atleta Tiago Dez-Reis vai participar este Domingo pelas 14h na Academia do Sporting nos treinos de captação. Tiago faz assim esta época o pleno nos três grandes clubes Portugueses.

Boa Sorte Tiago.

Montoito S.C. (1) - C.C.Corval (7)


Disputou-se este Sábado mais uma partida referente ao Campeonato Distrital de Infantis - Fase Final, e a nossa equipa foi vencer a Montoito por 1-7.
Com muito calor os atletas foram uns guerreiros, pois não são condições para se puder disputar um jogo de miudos ás 10h30 da manha.
O resultado foi justissimo pois a nossa equipa foi muito superior a equipa do Montoito.
No próximo Sábado a nossa equipa recebe a formação do Rio de Moinhos no Parque Desportivo de Corval.
1-Diogo
2-Marmelo(1 golo)
3-Miguel
4-Gonçalo
5-Sara
6-Duarte ( 1 golo)
7-Tiago ( 3 golos)
9-Joao (2 golos)
10-Bia
11-Sardinha

quarta-feira, 11 de maio de 2011

O “Vício” das vitórias

Após três vitórias consecutivas, numa ponta final de campeonato excelente, a deslocação do Corval à vila de Mora para defrontar o Luso Morense, não se adivinhava tarefa fácil, até porque à partida para este jogo apenas dois pontos separavam as duas equipas na luta pelo sexto lugar. A tarefa do Corval complicou-se ainda mais, quando feitas as contas, a equipa contava apenas com onze elementos para este jogo, sendo que dois deles estavam com febre, segundo informações que nos foram dadas minutos antes do inicio do jogo. A “empreitada” do Corval era mesmo muito complicada e todos na comitiva tinham noção disso. Não foi de estranhar a forma como o Corval encarou a partida, dando a iniciativa do jogo ao seu adversário, que de resto, nos pareceu disposto a fazê-lo independentemente da situação do Corval. A estratégia do Corval funcionou em pleno, com o meio campo afinado e com a defesa coesa onde a maior fragilidade estava no lado esquerdo, os visitantes fizeram da união e do bom poder de troca de bola as suas armas para atingir os objectivos. Na verdade, o primeiro golo do Corval surge contra a corrente do jogo, mas também não é menos verdade, que por essa altura a equipa orientada por Balé, já tinha percebido a forma de jogar do adversário e com a subida do “23” do Corval no terreno os visitantes ganharam mais confiança. Numa das poucas jogadas de ataque, os “Azuis” chegaram ao golo. De certa forma, premiava a forma inteligente como o Corval se colocou no jogo. O Luso Morense que passou grande parte do primeiro tempo a rondar a baliza do adversário, não conseguiu criar grandes oportunidades de golo, muito por “culpa” de Espanhol que, apesar de se ter esforçado imenso, domingo passado não era o seu dia. Ao intervalo a vantagem do Corval podia não estar de acordo com o que se passou durante os primeiros 45 minutos, onde a formação da casa teve claramente mais “caudal” ofensivo, no entanto ineficaz, contrariamente aos forasteiros que aproveitaram muito bem a oportunidade conseguida. A etapa complementar começou com o Morense a tentar “sufocar” o Corval que sentia dificuldades para travar o seu adversário, contudo, Balé trocou o homem que marcava Espanhol, o avançado do Morense para quem os seus colegas canalizavam o jogo, na esperança que o melhor marcador da equipa pudesse resolver a contenta a favor dos visitados. Com o Corval a recuar demasiado na defensiva o Morense viu uma bola bater no poste da baliza adversária, momentos antes do golo do empate. Passava o minuto 21 quando Daniel igualou a partida, colocando o resultado mais condizente com o que se passava em campo. O golo sofrido despertou os visitantes que ao invés de baixarem a cabeça – como seria normal – subiram no terreno, adoptaram uma postura mais positiva e chegaram ao golo sete minutos depois de terem sofrido o empate. O Corval estava novamente na frente do marcador. Nos últimos 15 minutos o Corval controlou o jogo, ainda que, com alguma sorte pelo meio. Mais uma vez ficou a imagem de uma equipa que “respira” confiança e que está fisicamente muito bem, mas sobretudo, a capacidade de luta e humildade que os jogadores demonstraram.

Quanto ao árbitro do jogo, Sr. Paulo Larga, apesar de alguma contestação dos adeptos da casa nos momentos finas do desafio, pareceu-nos ter feito uma boa exibição.

O Corval alinhou da seguinte forma:
André; David Rodrigues; David Lameira; António Caeiro; Rui Santinha; Álvaro; Canilhas; Nuno Bernardino; Sérgio Fialho; Balé; Hélio Santos.

Marcadores dos golos:
David Rodrigues 28”
Rui Santinha 73”

Rui Dener (R.C.Alentejo)

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Infantis vencem por 4 bolas a 3

Disputou-se na manha de Sábado mais uma jornada do Campeonato Distrital de Infantis-Fase Final, e os nossos miudos venceram a Afeiteira de Vendas Novas por 4-3.
Foi um jogo muito emocionante até ao apito final, e venceu quem mais trabalhou e mais lutou até ao final.
Esta foi a 3 vitória consecutiva dos nossos atletas de palmo e meio que estão a realizar um excelente campeonato.
No próximo Sábado a nossa equipa desloca-se ao campo do Montoito para mais um jogo que se adivinha muito dificil.

1-Diogo
2-Marmelo
3-Miguel
4-Gonçalo
6-Duarte ( 1 golo)
7-Tiago ( 2 golos)
8-Paulo
9-João
10-Bia ( 1 golo)

terça-feira, 3 de maio de 2011

Abril, oportunidades mil!

A partida entre Corval e Aldeense, proporcionou a quem se deslocou ao Parque Desportivo de Corval uma boa tarde de futebol. A tradição manteve-se. Em jogos entre estas duas equipas o resultado final é sempre uma incógnita, pois são partidas disputadas até ao último segundo. Neste jogo onde se esperava um Corval forte, com níveis de confiança elevados, moralizado após duas vitórias consecutivas frente a equipas do topo da tabela, foi o Aldeense a entrar melhor no jogo. Na realidade, o que na teoria nos parecia um Aldeense enfraquecido, pela posição que ocupa na tabela classificativa e pela época de “altos e baixos” que tem tido, não deixou de ser surpreendente a forma como o Aldeense encarou o jogo. Aos dois minutos o “capitão” Rui Rodrigues (central e melhor marcador da equipa), teve a oportunidade de inaugurar o marcador quando apareceu isolado à frente do guarda-redes Bruno. Respondeu o Corval e no minuto seguinte podia ter marcado. A intensidade do jogo estava alta e sentia-se que haveria golos numa ou noutra baliza a qualquer momento. Foi o Corval o primeiro a fazê-lo, quando Vítor Bibiu, aos 4 minutos, já na grande área passou por um adversário e rematou sem hipóteses para Álvaro Fialho (guarda redes do Aldeense). Até aos 15 minutos foi o Corval quem mandou no jogo, altura em que os forasteiros se recompuseram do golo sofrido e equilibraram a contenta que passaram a dominar a partir desse período. Jorge Segurado aos 18 minutos podia ter empatado o jogo quando à boca da baliza fez o mais difícil atirando o esférico por cima da barra, Bruno estava completamente batido.Com a iniciativa de jogo do seu lado, de resto como lhe competia pois estava em desvantagem, o Aldeense acercou-se da baliza do Corval que aproveitava a manobra do adversário para tentar lançar contra - ataques rápidos. Como se diz na gíria do futebol, o Aldeense destapou a cabeça para tapar os pés, no entanto o Corval apesar das jogadas serem bem construídas falhou na finalização. Ricardo Vitorino - avançado do Corval – por duas vezes este à beira de marcar, a primeira escorregou na momento do remate, na segunda, após jogada individual, pareceu-nos ter havido grande penalidade por mão na bola de um homem do Aldeense. Atacavam os visitantes, respondiam os da casa, com oportunidades de golo de um e outro lado. O jogo estava empolgante, David Rodrigues à passagem da meia hora poderia ter aumentado a vantagem, mas a bola saiu rente ao poste da baliza à guarda de Álvaro Fialho. Falhou o Corval, marcou o Aldeense, mesmo ao cair do pano da primeira etapa do jogo. Pontapé de canto na esquerda do ataque, Alves mais rápido do que todos, apareceu ao primeiro poste para desfeitear Bruno. O golo dos visitantes colocava na nossa opinião, justiça no resultado. Aliás, a igualdade sendo justa, podia ser por outros números tal a quantidade de oportunidades junto de uma e outra baliza. Para a segunda metade do jogo, havia vários cenários possíveis quanto à resposta a dar pelo Corval, uma vez que, o Aldeense já se sabia que entraria motivado com o golo obtido mesmo perto do descanso. O Corval também reagiu da melhor maneira, não entrou a tremer e fez o seu jogo. A etapa complementar trouxe um jogo na mesma toada do primeiro tempo, só nos primeiros 9 minutos contabilizámos duas oportunidades para cada lado. Primeiro para o Aldeense por intermédio de Tiago. Respondeu o Corval por Balé com um remate em arco. Ao qual o guardião dos visitantes respondeu com excelente defesa. Logo depois foi a vez da turma forasteira e na resposta o Corval também poderia ter marcado por Bibiu, que cabeceou na resposta a um cruzamento de Balé. Aos 67 minutos, Pedro Cartaxo, que entrou para o lugar de Canilhas, “furou” pelo lado direito, cruzou, Bibiu colocou a bola na barra e David Rodrigues, na recarga aumentou a vantagem do Corval. No minuto seguinte, Pedro Cartaxo, depois da falha de Ricardo Vitorino, que deu para baralhar o “keeper” do Aldeense, rematou com estrondo à barra, quando poderia ter feito o terceiro se tivesse mais calma. Por esta altura o Aldeense parecia estar a passar por dificuldades nomeadamente no capítulo da frescura física, aspecto onde o Corval normalmente é forte e mostra isso mesmo durante as segundas metades dos desafios. Mesmo depois de mexer na equipa, José Cartaxo, técnico do Aldeense, não conseguiu equilibrar a contenda senão perto do final do encontro, já corria o minuto 90 quando esteve à beira de marcar, do lance saiu lesionado o guarda-redes do Corval, que jogou os 4 minutos de compensação (que nos pareceu pouco tempo para as vezes que o jogo esteve interrompido e com as substituições esgotadas pelas duas equipas), no entanto, Bruno foi corajoso e aguentou-se até ao apito final. No entanto foi o Aldeense que acabou melhor o jogo e até podia ter chegado ao empate. Contudo, sobretudo pelo que fez durante a última meia hora de jogo, uma vez que, a primeira parte foi de total equilíbrio, o Corval parece-nos um justo vencedor. Na memória fica um jogo repleto de emoção, com períodos de futebol muito bem jogado, a mostrar que independentemente da classificação das equipas, o futebol regional tem bons interpretes.
Quanto ao árbitro da partida, Sr. Alberto Silva, começou a actuar tardiamente, quando por momentos houve entradas mais ríspidas, consequência, do critério largo que quis dar ao jogo. No entanto, numa altura em que já se reclamava por tudo e por nada, ainda foi a tempo de evitar males maiores, apesar de manter o critério disciplinar muito largo. Aos 23 minutos ficámos com a sensação de uma grande penalidade na área do Aldeense, o auxiliar tinha o jogador de costas, mas o juiz principal estava de frente para o lance. Nos fora de jogo tirados a uma e outra equipa, nomeadamente pelo auxiliar que fica do lado onde estão os adeptos da casa, pareceu-nos algo baralhado e poucas vezes acertou. Enfim, como qualquer outra equipa, quando ganham, ganham todos e quando perdem, perdem todos, com a equipa de arbitragem acontece o mesmo. Não sendo um julgamento, esta é a nossa OPINIÃO, pode ou não ser aceite, contudo não nos parece que os discursos no sentido de: não gostam destes arranjem outros, seja o mais correcto, pois presumo, que ninguém deve andar obrigado nestas coisas do futebol. Há isso sim, é a necessidade de manter critérios, coerência e clareza, mesmo estando o campeonato na ponta final, com quase tudo definido, o que leva por vezes os dirigentes a ignorar algumas situações quando o resultado do jogo lhes sorri, principalmente quando não estão sob pressão para uma subida ou descida de divisão, porque se assim fosse, talvez no final deste Corval vs Aldeense não houvesse tantos motivos para sorrir.

O Corval alinhou da seguinte forma:
Bruno; Fernando Marques; Álvaro; Canilhas (Pedro Cartaxo); Nuno Bernardino; David Lameira; Vítor Bibiu (Hélio Santos); António Caeiro; Ricardo Vitorino (Rui Santinha); David Rodrigues; Balé.
Suplentes não utilizados:
André; Sérgio Fialho; João Mendonça.

Rui Dener ( R.C.Alentejo)

domingo, 1 de maio de 2011

Azar bateu á porta do Capitão do Corval

O nosso capitão, Bruno Ramalho, quase no final do jogou de ontem fracturou um dedo do pé direito, apesar de ter conseguido terminar o jogo, no final tinhas muitas dores, deslocou-se ao hospital do Patrocinio, em Évora, onde efectuou um raio x, tendo-se confirmado o pior cenário. Neste momento ficou com o pé imobilizado, devendo estar sem poder competir 4 ou 5 semanas. Termina assim mais cedo a época para o nosso capitão. Bruno, todos sabemos o que dás pelo nosso clube e que neste momento estás a sofrer e a fazer um esforço tremendo para ainda jogares esta época. Força, estamos todos contigo...